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domingo, 30 de janeiro de 2011

Cuidados ao passar em ruas alagadas

Com o grande volume de chuva em várias cidades do Brasil, muitos motoristas têm enfrentado alagamentos nas vias que resultaram em danos aos veículos, e até mesmo situações de risco à vida. Abaixo, dez recomendações para o motorista preservar o veículo em áreas alagadas1. Caso o motor morra durante a travessia, jamais tente dar a partida, mantenha-o desligado e remova o veículo até uma oficina. Diante da possibilidade de admissão de água, essa prática reduz o risco de danos causados ao motor por um calço hidráulico.
2. Observe a altura do nível de água do trecho alagado, a maioria das montadoras estabelece uma altura máxima para essas travessias, não podendo exceder o centro da roda.
3. É prudente que o veículo, durante o alagamento, seja dirigido em baixa velocidade, mantendo uma rotação maior e constante ao motor, em torno de 2.500 RPM, o que diminui a variação do nível da água e seu respingar junto ao motor, dificultando sua admissão indevida e a contaminação de componentes eletroeletrônicos, melhorando a aderência e a dirigibilidade do veículo.
4. No caso de veículos equipados com transmissão automática, a troca de marchas deve ser feita manualmente, selecionando a posição “1”. Dessa forma, o veículo não desenvolve tanta velocidade, sendo possível imprimir uma rotação maior ao motor. Outra possibilidade é manualmente alternar a troca de marchas entre “N” e “1”, de modo a manter a velocidade do veículo baixa durante o trecho alagado, sem descuidar da rotação do motor, sempre em torno de 2.500 RPM.
5. Alguns veículos automáticos oferecem como opcional o ajuste da tração, conhecido como “WINTER” ou “SNOW”. Embora sua função seja a de conferir maior segurança durante trechos de baixa aderência, como neve ou lama, evitando que o veículo patine graças ao bloqueio do diferencial, também deve ser utilizado durante alagamentos, pois beneficia o controle da velocidade do veículo e da rotação do motor.



6. Mantenha a calma nos casos em que, durante a travessia, sejam constatados sintomas como o aumento de esforço ao esterçar (direção hidráulica), variação na luminosidade das luzes do painel de instrumentos, alertas sonoros, flutuação dos ponteiros, luzes de anomalia da injeção eletrônica, bateria e ABS (se disponível) acesas, aumento do esforço ao acionar os freios e interrupção do funcionamento da tração 4 X 4 (veículos diesel), pois provavelmente todo esse quadro é causado pela perda de aderência entre a correia auxiliar e as respectivas polias da bomba da direção hidráulica, alternador e bomba de vácuo (veículo diesel), sendo, na maioria das vezes, um fato passageiro que não impede a dirigibilidade. Apenas reforce a cautela e mantenha o menor número possível de equipamentos ligados.
7. É recomendado desligar o ar condicionado, reduzindo assim o risco de calço hidráulico. Essa prática impede que alguns componentes joguem água na tomada de ar do motor. Veículos rebaixados e turbinados, na maioria das vezes, apresentam maiores riscos de sofrer calço hidráulico; por isso, é aconselhável manter a originalidade da montadora. Se o veículo estiver nessas condições, redobre a atenção aos procedimentos sugeridos.
8. Para os casos mais sérios de alagamentos, é recomendado preventivamente fazer um check-up, corrigindo, por exemplo, possíveis alterações do sistema de injeção eletrônica, muitas vezes simples e imperceptíveis nessa fase, como maus contatos, mas que posteriormente podem gerar grandes transtornos.
9. Pode haver, entre outros, a contaminação do cânister, do óleo da transmissão, do(s) eixo(s) diferencial(is), no caso de veículos com tração traseira ou mesmo quatro por quatro, o que determina a redução da vida útil dos componentes integrantes desses conjuntos, além de riscos acentuados de falhas na embreagem, suspensão e freios. Para combater os efeitos dessa possibilidade, é recomendável encaminhar-se rapidamente até uma oficina e solicitar a avaliação desses itens.
10. Havendo travessias consecutivas de alagamentos, recomenda-se uma limpeza do sistema de ventilação, pois estará sujeito à contaminação por fungos, microorganismos e bactérias, demandando limpeza de todo o sistema para a utilização segura.

CESVI BRASIL
Fundado em 1994, o CESVI BRASIL (Centro de Experimentação e Segurança Viária) é o único centro de pesquisa brasileiro dedicado à segurança viária e veicular e à disseminação de informação técnica para o setor e também para a sociedade. Foi o primeiro centro da América Latina e é membro do RCAR (Research Council for Automobile Repairs), um conselho internacional de centros de pesquisa com os mesmos objetivos.

Para conhecer as atividades do CESVI, acesse www.cesvibrasil.com.br, e também acompanhe as novidades pelo Twitter em: www.twitter.com/cesvibrasil

The new Porsche museum in Stuttgart Germany

Museu revela história da Porsche

Quem viaja para a Europa e para a Alemanha, deve dar uma paradinha em Stuttgart para uma visita imperdível no Museu Porsche. Com 300 modelos e três temas, é imperdível para quem gosta de história automotiva. A exposição é dividida em três espaços: Espírito Porsche, o Ícone 911 e a História dos Carros de Corrida. No início de 2009 o Museu teve uma reforma imensa. São 5600m² de área. Ele veio substituir um antigo, e pequeno, museu que tinha capacidade apenas para 20 carros, e seu custo de construção foi de € 100 milhões! No final das fotos, confira vídeo com detalhes do Museu!





André Marinho, Blog Diário Nordeste.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Dica testar aternador e sistema de carga part 1

Mitos e verdades sobre alarmes


Questionamentos sobre a possibilidade de acionar o alarme por meio de um celular ou ainda travar as portas do veículo são comuns entre os consumidores, principalmente no momento de adquirir o produto. Sempre atenta a esses e outros mitos que surgem referentes ao dispositivo, a Pósitron, marca da PST Electronics, esclarece as dúvidas mais frequentes dos clientes. “Estudamos e avaliamos casos sobre acessórios que contam, cada vez mais, com tecnologia de ponta. No mercado há 21 anos, fomos pioneiros ao criar produtos com funcionalidades inéditas, como o controle remoto com ultrassom, ajuste de sensibilidade, além de maior alcance”, destaca Nelson Bastos, diretor Comercial da PST Electronics.Tira dúvidas
1 – Pressionar o botão do controle remoto distante do alarme descarrega a bateria mais rápido?
Mito. A distância do controle em relação ao veículo não interfere de forma significativa no consumo de energia. Porém, se o usuário pressionar desnecessariamente de forma constante o botão, a bateria pode descarregar mais rápido.


2 – Limpar o interior do veículo com jatos de ar pode danificar as cápsulas do ultrassom?
Verdade. O jato de ar geralmente danifica o mecanismo da cápsula, que é muito sensível.

3 – Alarmes podem descarregar a bateria do veículo?
Mito. A maioria dos alarmes de qualidade apresentam um consumo baixo e que não comprometem a integridade da bateria principal do veículo. No entanto, caso a instalação tenha sido realizada de forma incorreta, a bateria pode apresentar um consumo fora dos parâmetros normais. Por isso, é fundamental realizar a instalação do produto em lojas especializadas.

4 – Se estiver falando com uma pessoa pelo celular e encostar o controle remoto no telefone, posso ligar ou desligar o alarme do veículo em outro ponto da cidade e até mesmo fora do estado?
Mito. O tipo de transmissão efetuada pelo controle remoto do alarme não pode ser diretamente captada e retransmitida por um telefone celular.

5 - Se o celular for deixado dentro de um veículo com o alarme ligado e este receber uma ligação, o alarme irá disparar?
Verdade. Alguns modelos de aparelhos podem provocar o disparo do alarme, mas as novas tecnologias embarcadas, tanto nos alarmes quanto nos aparelhos celulares, vêm diminuindo muito este tipo de ocorrência.

6 – Alarmes podem ser desativados ao encostarmos um aparelho de celular no vidro ou próximo ao local em que o sensor estiver fixado?
Mito. Os alarmes possuem uma codificação própria em cada controle remoto. No caso da Pósitron, tecnologias exclusivas são usadas para a proteção contra clonagem, como o FlexCode® e o RollingCode®. O máximo que pode ocorrer é o disparo do alarme.

7 - Controles remotos de alarmes podem ser clonados?
Verdade. Alarmes com controles remotos que não possuam a tecnologia FlexCode® e RollingCode® (anticlone) podem ser clonados. Os alarmes da Pósitron possuem esse sistema e proporcionam essa proteção.

8 – Alarmes podem travar as portas e deixar a chave presa dentro do veículo?
Mito. Isso só ocorre caso a instalação do produto seja feita de forma incorreta ou se o veículo não possuir interruptores das travas nas portas e/ou se esses não estiverem em funcionamento.

9 - Pressionar o alarme em cima da cabeça ou em outra parte do corpo aumenta o alcance do dispositivo?
Verdade. Partes do corpo podem funcionar como uma antena. Ao encostar o chaveiro no corpo, a polarização das ondas, assim como a irradiação do sinal mudam e não há controle sobre isso. Dependendo das condições que o produto está submetido (temperatura, humidade, corpo da pessoa) o alcance pode aumentar ou diminuir.

Ranking das marcas em 2010

2010 terminou com a Fiat na liderança do mercado brasileiro de automóveis e comerciais leves. A fabricante somou 760.474 unidades vendidas e com 22,84% de participação. A Volkswagen ficou com o segundo lugar, 20,95%, com 697.342 unidades vendidas. Um pouco atrás, a General Motors registrou 657.622 unidades emplacadas, com 19,75% de participação. A Ford se manteve no quarto lugar com 336.309 unidades vendidas e 10,10% do mercado, seguida da Renault (4,82%), Honda (3,80%), Hyundai (3,18%), Toyota (2,99%), Peugeot (2,71%) e Citroën (2,52%). Ao comparar com o ranking de 2009, a Renault superou a Honda na briga pelo quinto lugar, a Hyundai, que estava em nono, passou a Peugeot e a Toyota para ficar com o sétimo posto.
Ranking dos carros
Não foi desta vez que a Fiat conseguiu ter o carro popular mais vendido no país. Nem Palio, vice-líder em 2009, e nem o Uno — que contou em 2010 com o lançamento da nova geração — conseguiram bater a liderança de mais de 20 anos do modelo de entrada da Volkswagen. Ao todo 293.783 unidades de Gol foram emplacadas em todo o ano de 2010 contra 229.323 do Uno, considerando o Mille e o Novo Uno. Em terceiro lugar ficou GM Celta, com 155.180, seguido do VW Fox/CrossFox, com 143.782 e do GM Corsa sedan, que inclui o Classic, com 141.443.

2010: ano de recordes

Todos os recordes foram batidos, todas as expectativas superadas e o Brasil atingiu a marca de 3,5 milhões de unidades. Foram vendidos no mercado interno no ano passado exatamente 3.515.127 carros, comerciais leves, caminhões e ônibus, conforme dados do Renavam.
Foi também o melhor ano para o setor de caminhões e ônibus. Em dezembro foram vendidas 17.277 unidades e no total do ano 157.502 pesados. Dezembro registrou um volume de vendas de 381.615 unidades. Foram 17.346 veículos por dia. Os números completos serão divulgados amanhã (4) pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores. A Fiat permanece como a líder em vendas, seguida da Volkswagen e Chevrolet.

Veja os principais lançamentos de 2010:

- Audi A3 Sport
- Ford EcoSport
- Chevrolet Classic
- VW Amarok
- VW Saveiro Cross
- Toyota Corolla 2.0
- VW Jetta Variant
- Renault Logan
- Ford Fiesta (hatch)
- Peugeot Hoggar
- Fiat Uno
- Chery Cielo
- Kia Sorento
- MB SLS AMG
- VW SpaceFox
- Chevrolet Malibu
- MB S400 Hybrid
- Fiat Punto 1.6
- Citroën AirCross
- Fiat Idea
- Hyundai Ix35
- Chery Face
- Ford New Fiesta
- Chevrolet Montana
- VW Gol Rallye
- Nissan Tiida Sedan
- Audi R8 Spyder
- Kia Sportage
- Jeep Grand Cherokee
- Audi A1
- Hyundai Sonata
- Audi A8
- Fiat Uno Sporting
- Peugeot 3008
- Ford Fusion Hybrid
- Chevrolet Camaro
- Fiat Bravo
- Renault Fluence
- Ford Edge

André Marinho (Blog Diario do Nordeste).

domingo, 2 de janeiro de 2011

Som automotivo: preferências do consumidor

A Pósitron, marca da PST Electronics, divulgou o resultado de uma pesquisa realizada com os proprietários de lojas de som e acessórios da capital paulista e grande São Paulo sobre as funções preferidas pelos consumidores em um som automotivo.A conexão USB foi apontada pelos entrevistados como indispensável em um autorrádio. Outras características como reprodução de DVDs, Bluetooth e cartão de memória SD Card também apareceram em posição de destaque.
“Nosso objetivo era conhecer a preferência dos brasileiros pelas funcionalidades que compõem os aparelhos de som automotivo. Com isso, percebemos que a linha de som da Pósitron apresenta modelos completos, atendendo a todos os gostos e públicos. Nossos autorrádios possuem de conexão USB com até 32 GB, DVDs a tecnologia Bluetooth”, explica Kelly Nakaura, gerente de Marketing da PST Electronics.Além das características mais valorizadas, o estudo mostrou que algumas das siglas das funcionalidades disponíveis nos autorrádios não são completamente conhecidas
Glossário
USB (Universal Serial Bus) – Permite a conexão de equipamentos e transferência de dados sem a necessidade de desligá-los ou do uso de programas adicionais. Nos equipamentos de som automotivo, a USB possibilita ao usuário a utilização de dispositivos de memória (pen drives) como mídia, ou seja, os arquivos MP3 e WMA que antes eram gravados em CDs agora podem ser armazenados nos pen drives e reproduzidos por meio dos CDs e DVDs players que possuem essa conexão.
DVD – Digital Video Disc ou Disco de Vídeo Digital compacto de tecnologia de leitura por meio de feixes de laser. Essa tecnologia permite a gravação e reprodução de vídeos com mais qualidade.
Bluetooth – Tecnologia que possibilita a conexão entre dispositivos sem a necessidade de cabos – wireless. Nos equipamentos de som automotivo, sua utilização mais comum é para o viva-voz. Celulares com esta tecnologia embarcada podem ser emparelhados com o autorrádio, permitindo ao usuário receber e realizar chamadas enquanto dirige, com mais segurança e com as mãos no volante. Outra função muita usada é para sincronizar o celular e reproduzir músicas armazenadas no aparelho sem a necessidade de fios.
RCA – Tipo de conector utilizado em equipamentos de áudio e vídeo. Esse nome deriva de “Radio Corporation of America” que foi a empresa responsável por introduzir este conector no mercado, em meados dos anos 40. Também são conhecidos como conectores cinch ou banana e suas cores definem os sinais que serão utilizados.
Radio Data System – Sistema de recepção de dados via rádio utilizando o canal piloto do FM. A frequência utilizada é de 57 KHz a uma taxa de transferência de 1.187,5 bps (menos de 1,2 Kbps). Os autorrádios que possuem em seu sintonizador esta tecnologia podem receber dados originados das emissoras como nome da música, artista e álbum que está sendo transmitindo, além de informações de contato com a emissora e promoções.
SD/SDHC (Secure Digital High-Capacity) – Cartão de memória de alta capacidade. Variam de 4 GB a 32 GB e a velocidade de transferência de dados também é maior.
Subwoofer – Alto-falante responsável pela reprodução de sons mais graves ou de baixas frequências. O subwoofer sempre é instalado em caixas acústicas e necessitará de um amplificador auxiliar (externo).
Saída Subwoofer – Saída pré-amplificada com um sinal de áudio, em baixa frequência, específico para ser ligado a um subwoofer.
Saída pré-amplificada – Sinal de áudio disponível nos autorrádios que permite ao usuário a instalação de amplificadores auxiliares (externos).
* As terminologias também são desconhecidas do público. Esclarecemos as principais delas:
MP3 – Extensão de arquivos de áudio compactado mais conhecido e utilizado. Permite três níveis de compressão e recebeu este nome por utilizar a camada três e que possibilita uma taxa de compressão do arquivo original em até 12 vezes. A taxa mais comum para MP3 é a de 128Kbps. Assim o usuário poderá ter toda sua “biblioteca” de músicas armazenada em um espaço menor.
Pré-equalização – São curvas de áudio pré-gravadas na memória do autorrádio com o intuito de auxiliar o usuário nas configurações de áudio do equipamento. São batizadas com nomes de estilos musicais devido às características marcantes que possuem, alguns mais graves e outros mais agudos.
JPG ou JPEG – Joint Photografic Experts Group ou, em português, Junta de Especialistas em Fotografia. Tipo de compressão utilizado para diminuir o tamanho de imagens ou fotos em até 1/5 do tamanho original com perdas praticamente imperceptíveis.
WMA – Windows Media Audio ou Mídia de Áudio para ser reproduzida no programa Windows Media Player. Quando se converte uma faixa de áudio para WMA, consegue-se comprimir o arquivo em mais de 10 vezes do seu tamanho original, ou seja, na extensão original (WAV) uma música de quatro minutos ocupa aproximadamente 42 MB e, em WMA, pouco menos de 4 MB.
Diário do Nordeste/André Marinho