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terça-feira, 29 de março de 2011

Reconhecendo o combustível.

INJEÇÃO NA ESCOLA

Poucos sabem, mas um veículo flex, logo após ser abastecido, precisa rodar um determinado tempo e quilometragem para “aprender” qual combustível foi colocado no tanque. Oficialmente, algumas montadoras afirmam não ser necessário o aprendizado. Na prática, o módulo de controle poderá demorar a identificar e adotar a melhor estratégia de funcionamento caso o motor seja desligado logo após o abastecimento, prática comum de quem costuma encher o tanque momentos antes de chegar em casa. Vejamos o exemplo de um veículo que tinha 100% de álcool no tanque e foi abastecido com 100% de gasolina. Como o álcool tem menor poder calorífico, o módulo ordena que os bicos pulverizem maior quantidade de combustível, para compensar também a taxa de compressão menor que a ideal, se comparada à de um motor dedicado apenas ao etanol. No motor flex, a taxa gira em torno de 10:1 até 12,5:1, que nada mais é que um meio-termo para os dois combustíveis. Logo após sair do posto com o tanque cheio de gasolina, o módulo reconhece que houve o abastecimento devido à subida do ponteiro no painel (quando superior a 7 litros). Mesmo assim, ele ainda continuará a trabalhar por um tempo na estratégia do álcool, com o excesso de gasolina sendo pulverizado na câmara. “O percurso de 10 minutos ou 20 km rodados é suficiente para que o módulo aprenda qual combustível está sendo injetado e passe a utilizar a estratégia correta de injeção”, diz o engenheiro Paulo Pedro Bueno Aguiar Jr.
Fonte QUATRO RODAS

Especialistas ensinam a interpretar os sinais que informam sobre o passado do seu futuro carro


Com tanta oferta de modelos e condições de pagamento, comprar um usado ficou muito fácil. Difícil mesmo é avaliar se o veículo que você escolheu está em bom estado ou esconde surpresas desagradáveis embaixo do capô ou sob a pintura. Para revelar esses inimigos ocultos, conversamos com os especialistas do Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi), que dão algumas dicas importantes na hora de comprar um carro usado. Porém, por mais dicas que você tenha em mãos, recomenda-se sempre que possível levar um especialista em funilaria ou um mecânico de confiança no ato da compra. Dá trabalho, mas vale a pena.

PARTE MECÂNICA

• Não confie apenas no que está registrado no hodômetro, que sempre está sujeito a manipulações. Se o carro computa 30 000 quilômetros rodados e os pneus são novos, significa que houve substituição e o carro rodou ao menos 50 000, afinal, as fabricantes de pneus recomendam usá-los por até 60 000 quilômetros. Com os mesmos 30 000 no hodômetro, mas com os pneus carecas, descobre-se que o marcador foi adulterado, já que eles deveriam estar próximos da meia-vida.

• Se o pedal de freio estiver nitidamente desgastado, é porque o carro deve ter mais de 60 000 ou 70 000 quilômetros rodados. O mesmo vale para alavanca de câmbio e volante lisinhos - a regra não se aplica se eles forem revestidos de couro, que costuma se desgastar mais rapidamente. O banco do motorista esfolado na parte esquerda do assento indica que houve um excesso de entra-e-sai.

• Hodômetros digitais podem ser facilmente manipulados. Alguns mecânicos alteram o equipamento por cerca de 80 reais. Mas aqui há solução. Caso o comprador queira saber a quilometragem real, leve o veículo a uma oficina autorizada e passe um scanner no módulo central. Ali vai aparecer o número verdadeiro da rodagem do automóvel.

• As garantias de câmbio e motor dadas por alguns lojistas são ilusórias. Esse tipo de benefício é usado como forma de atrair compradores, porque na realidade são componentes difíceis de quebrar nos três meses da garantia. Em alguns casos, a revenda enrola o cliente até que o período dos três meses acabe e o comprador tenha que arcar com os custos.

• Quando o modelo é equipado com sistema de airbag ou de freios ABS, gire a chave e espere a luz respectiva se acender e depois se apagar, indicando que está tudo certo. Se a luz não aparecer, algo está errado. Pode indicar que o carro bateu e o airbag não foi reposto.

• Mesmo com o motor aparentemente em ordem, vale abrir o capô e observar o cabo do acelerador. Se estiver com graxa ou óleo, fuja, pois o vendedor está usando um artifício para abafar barulhos mecânicos. Fique atento aos barulhos no motor. Na maioria dos automóveis, isso ocorre porque houve alguma colisão e as peças trocadas jamais se encaixarão da mesma forma que as originais.

• Se ouvir barulhos estranhos na suspensão, suspeite de algum acidente. Esses componentes são projetados para durar perfeitamente até os 60 000 quilômetros. Para descobrir problemas, leve o veículo a algum terreno com piso irregular ou uma rua de paralelepípedos.

• Pneus com gasto excessivo tanto na parte externa da banda de rodagem quanto na interna significam problemas de alinhamento ou, pior, que foi batido. Se sofreu mesmo um acidente, desista da compra. Um carro desalinhado por colisão jamais poderá ser corrigido corretamente.

• Olhe a ponteira do escapamento e certifique-se de que só haja fuligem preta. Se estiver pegajoso, cheio de óleo, é sinal de que o motor precisa de algum tipo de conserto.

FUNILARIA E PINTURA

• Retire as borrachas de guarnição de todas as portas e verifique os pontos de solda. Se não existirem esses pontos, ou notar alguma diferença, caia fora, pois o carro foi batido. É quase impossível um funileiro fazer os mesmos pontos de solda desenvolvidos nas fábricas.

• Compre carros que apresentem riscos na lataria, em opção a um modelo que esteja visualmente impecável. Na maioria das vezes, um veículo aparentemente limpo esconde uma história de acidentes ou ao menos de repintura. Nesse caso, tanto para compradores quanto para vendedores, é mais interessante reduzir um pouco o preço.

• Observe com atenção a pintura. Um dos erros mais básicos de quem sofre um acidente e manda consertar a lataria é que a tinta utilizada normalmente tem textura diferente. A de fábrica em geral é mais lisa, enquanto as feitas em oficinas apresentam alguns pontos de ranhura e opacidade.

• Coloque o carro em um local bem iluminado. Fazendo isso, dá para solucionar dois problemas de uma vez. O primeiro: como 95% dos automóveis são pintados com tintas metálicas, as manchas na pintura irão aparecer com a incidência de luz. Outro problema pode ser resolvido se o comprador for até a parte traseira do veículo e observar toda a lateral. Se houve colisão ou conserto, provavelmente será notada alguma ondulação, mesmo para quem não é um especialista.

• Uma porta que por diversas vezes apresentou problemas na hora de fechar demonstra que o veículo deve ter sido batido. Depois de um acidente na porta, dificilmente ela voltará a funcionar normalmente, mesmo com um bom trabalho de funilaria. A regra também vale no caso de haver diferença entre os vãos das portas.

• Abra o capô e analise cuidadosamente se existem pontos de solda entre o painel e o pára-lama. Se perceber alguma diferença nessa parte em relação às junções de chapa metálica, saiba que o carro já colidiu de frente.

• Um bom funileiro pode consertar a traseira, mesmo em uma colisão que danifique bem um automóvel. No entanto, por melhor que seja o serviço, o local do estepe pode provar o contrário. Quando for adquirir um veículo, levante o pneu sobressalente e olhe com atenção a região. Se ela mostrar algum ponto estranho de solda, ou mesmo se estiver oval, está comprovado que houve colisão traseira.

• Boa parte das peças originais que equipam o motor de um carro sai de fábrica com leves pontos de tinta - vermelha, azul, amarela. É especialmente comum em porcas e parafusos. Se o automóvel a ser comprado não apresentar isso, significa que as peças foram substituídas, apresentando mau uso ou então uma batida. Cheque especialmente os pontos de fixação do radiador, mais sujeito a danos.

ATESTADO DE BONS ANTECEDENTES


Nunca é demais lembrar que você sempre corre o risco de estar comprando um veículo roubado. Para isso, algumas regrinhas básicas ajudam a conferir sua procedência:


• A simples checagem do número de chassi gravada nos vidros pode revelar muita coisa. Alguns falsificadores não trocam os vidros, pois sabem que quase ninguém se lembra de conferi-los. Verifique também se os números têm o mesmo padrão de marcação ou se há partes apagadas ou rasuradas.


• Os cintos de segurança têm sempre uma etiqueta onde consta o ano de fabricação. Se não bater com o ano que está no documento, o carro pode ser roubado.


• Algo simples e que poucos compradores fazem é checar o número do chassi no monobloco.


• Atenção para placas de outros estados. Elas podem esconder um carro clonado ou uma extensa lista de multas não pagas.


• Antes da compra, peça o número do Renavam e a placa, acesse o site do Denatran (www.denatran.gov.br) e clique em "Consultas On-Line". Ali você confirma cor, ano, modelo e número do chassi, além de saber se há multas ou IPVA em atraso, ou mesmo registros de ocorrência de furto, perda total ou alienação pelo banco.
Fonte QUATRO RODAS.

domingo, 27 de março de 2011

Puma, imagens achadas na internet.








Confira itens de inflação do carro

Em apenas dois meses a Inflação do Carro da Agência AutoInforme atingiu 2,3%, com alta em fevereiro de 1,44%. O alto índice, no entanto, não é resultado de aumento generalizado do custo para o motorista manter o carro e fazer a manutenção preventiva, mas sim uma distorção do preço do álcool, que ocorre no fim e no início de cada ano.

Observe no gráfico da Inflação do Carro do ano passado e veja que existe uma alta acima da média nesses períodos, sempre por causa do aumento do preço do álcool.

A partir de março, e até agosto, a inflação perde a força, ás vezes registrando deflação. A grande influência do álcool na composição do índice é em razão da participação do combustível na cesta de produtos e serviços, que é de 31,4%.

O alinhamento de direção e o estacionamento por duas horas foram os itens que mais subiram de preço em fevereiro depois do álcool. Esses dois itens são responsáveis também pelas maiores altas no ano: 4,58% e 2,52% no acumulado janeiro e fevereiro, respectivamente.

Participação na cesta de produtos da Inflação do Carro
(fevereiro de 2011)

Itens Gasto mensal Variação % Acumulado % Participação %
Combustiveis 295,19 3,24 3,38 31,39
Peças 160,91 0,34 1,28 17,11
Serviços 236,48 0,89 2,12 25,14
Ipostos 46,80 0,00 6,09 4,98
Seguro 201,10 0,70 0,94 21,38
total 940,49 1,44 2,30 100,00

Fonte: Agência AutoInforme

Itens que mais subiram de preço
Fevereiro 2011

Itens Variação
mensal % Variação
acumulada%
Álcool 4,49 4,55
Alinhamento 3,40 4,58
Estacionamento p/ 2 horas 1,67 2,52

Fonte: Agência AutoInforme

Itens que mais caíram de preço
Fevereiro 2011

Itens Variação
mensal % Variação
acumulada %
Limpeza do bico injetor -1,73 -1,33
Lavagem simples -1,27 1,31
Lona de freio -1,08 1,48
André Marinho

sábado, 26 de março de 2011

JAC J3 em detalhes - NoticiasAutomotivas.com.br

JAC J3 - Comportamento na cidade - NoticiasAutomotivas.com.br

Fiat 147 : O pioneiro brasileiro




Na foto acima, segue o Spazio, que parou em 1984, deixando lugar para o Uno.
Quando a Fiat decidiu se instalar no Brasil, no início dos anos 70, sabia que terias pela frente VW, Ford e GM com operações consolidadas, investimentos amortizados e intimidade com o mercado.

Para definir o carro que lançaria, a Fiat recorreu às pesquisas. Elas revelaram que o brasileiro carecia de um carro moderno, de perfil familiar, ágil no trânsito e, principalmente, econômico. Enfrentar o VW Fusca, que reinava nas ruas, era difícil, mas os estudos mostravam que o brasileiro já considerava o Besouro um pouco defasado.

A solução foi partir do Fiat 127 italiano, sucesso na europa desde 1971. A empresa trouxe algumas unidades do 127 em 1974 para ver como se comportaria encarando o calor, as estradas de terra e as ruas esburacadas locais. Após rodar por aqui, os carros voltaram à Itália para ser examinados. E a conclusão dos italianos foi de que o 127 poderia ser vendido no país, mas só após de passar por transformações.

A fábrica de Betim foi inaugurada em julho de 1976 e nosso 147 chegou no fim do ano, como linha 1977. Logo criou fama pela racionalidade do projeto, de dimensões compactas por fora e amplas por dentro, e pelas inovações, como o motor transversal refrigerado a água, com comando de válvulas no cabeçote. O estepe ficava no cofre do motor, liberando o porta-malas para atingir 440 litros. O 147 também tinha estabilidade nas curvas e o motor de 1049 cm³ e 57 cv era valente e bebia pouco.

A família cresceu em 1978, com a pick-up e as versões GLS (foto) e Rallye, com motor 1.3 de 61 cv. Em 1980, ganhou frente toda nova - os anúncios o chamavam de "Fiat Europa". Na época, chegava a perua Panorama, mas o Spazio, em 1982, trouxe novidades: o 147 mudou por fora e por dentro. O Spazio parou em 1984, abrindo espaço para o Uno. Mas a Fiat conservou as versões de entrada C e CL até 1987.
Carros antigos blogger.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Veículos deverão usar placas refletivas a partir de 2012


A partir do ano que vem, todos os veículos deverão usar obrigatoriamente placas refletivas nos emplacamentos, segundo resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicada no Diário Oficial da União hoje.


Os veículos fabricados a partir de 1º de janeiro de 2012 já deverão utilizar obrigatoriamente as placas e tarjetas confeccionadas com películas refletivas, de acordo com a resolução. Os demais veículos com placa de identificação em desacordo com as especificações de dimensão, película refletiva, cor e tipologia deverão adequar-se até o fim do ano.


A película refletiva "deverá cobrir integralmente a superfície da placa, sendo flexível, com adesivo sensível à pressão, conformável para suportar elongação necessária no processo produtivo de placas estampadas", segundo a resolução.


Motos


Outra mudança publicada no DO é o aumento das placas de motocicletas, triciclos e motonetas, para facilitar a identificação. De acordo com a resolução, as dimensões da placa terão 170 milímetros de altura e 200 milímetros de comprimento, e a altura do corpo dos caracteres da placa será de 53 milímetros.

domingo, 13 de março de 2011

CURIOSIDADES RURAL WILLYS



Você sabia que a Rural tambem foi fabricada na India, Japão, Argentina e Estados Unidos alem do Brasil? Acima temos uma foto do Jipe Mitsubishi J-34 de 1972 fabricado no Japão e talvez o precursor dos modernos Mitsubishi Pajero. Observe que tinha tudo invertido com direção do lado direito e estepe do lado esquerdo e quatro portas! (A nossa Rural tem furação na longarina para caixa de direção do lado direito tambem). Depois uma caminhonete Jeep Station Wagon fabricado na India em 1972 pela Mahindra e que continuou em produção até recentemente. A Mahindra continua fabricando copias dos Jipes Willys e outros veiculos derivados até a presente data (2001). A semelhança com a Rural Willys é evidente exceto a frente que é parecida com o Jeep Station Wagon fabricado nos EUA de 1947 a 1966. Fotos acima foram obtidos de um suplemento especial com carros do mundo da revista Quatro Rodas de Dezembro1972.

Caminhonete Willys 1958 militar utilizado em Paraty/RJ para passeios. Capacidade 14 passageiros, 6 na frente e 8 atras!

A Willys Overland do Brasil fabricava Grupos Geradores com os Motores Willys e Dauphine. A foto acima é de uma propaganda de 1964 e mostra um motor 6 cilindros acoplado a um gerador, provavelmente de 40KVA.



Rural "Locomotiva" em Santa Catarina que apereceu na revista Brasileira 4x4&Pick-Up de Março 1984.

Pick Up Willys com eixo traseiro reforçado de F-350 trabalhando como "dindinho" na cidade de Torres, litoral do RS no verão 2002. Este mesmo serviço para transporte de turistas é feito tambem por uma Toyota Bandeirante e um caminhão Mercedes 608.

Pick Up F-75 da Guarda municipal de Rio Claro, SP, em frente ao antigo armazém ferroviário da estação de Rio Claro

Reprodução artesanal em miniatura da Rural feito por Alex Galhardo de SP e medindo apenas 55mm. A esquerda temos a Rural 4x2 1968 de cor Azul Austral do nosso Webmaster.

O veículo acima é um Caminhão Trator Tramontini que foi fabricado no Rio Grande do Sul aproveitando o chassi, eixos, e transmissão usados da Rural e Pick Up Willys. O motor é um Agrale M-790 a diesel com potência de 36HP que permite fazer até 25 km por litro conforme propaganda da epoca. Na foto acima você pode identificar as longarinas e as rodas da Rural. A cabine era em fibra de vidro com tubos de aço. A capacidade de carga é 1500kg. A principal utilização deste veículo é no transporte rural e na coleta de lixo em cidades. Foi fabricado nas versões caminhão, caçamba basculante, e cabine dupla. No interior do Rio Grande do Sul existem muitos veiculos parecidos com este, fabricados em pequenas oficinas mecânicas e chamados de carretas agrícolas.

Em 1966 a Willys Overland anunciava varias opções de carrocerias especias para a Pick Up Willys que tem distância entre eixos maior que a Rural Willys e assim permite varias configurações como ambulância, cabine dupla, lança foguetes, furgão etc..Mais informações acesse o site http://ruralwillys.tripod.com/

Puma GTB S1


Garagem do Bellote:

terça-feira, 8 de março de 2011

Os 6 cuidados essenciais ao financiar a compra do carro novo


O financiamento é a opção de pagamento preferida pela maioria dos consumidores brasileiros que adquire um automóvel zero quilômetro.

Para evitar arrependimentos, os especialistas nesse mercado sugerem que o interessado em comprar um veículo novo tome as seguintes precauções antes de fechar o contrato de crédito:

1 – Deixar a emoção em casa
“O carro é um sonho de consumo, mas os sentimentos tornam-se maus conselheiros na hora da compra”, ressalta Décio Carbonari de Almeida, presidente da Anef (Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras). “A avaliação precisa ser muito fria, considerando inclusive as despesas que surgem depois de colocar o automóvel na garagem, como impostos e combustível.”

2 – Pesquisar as condições oferecidas
Pode haver bastante diferença nas características do financiamento dependendo da concessionária procurada. Se não souber fazer todas as contas, o cliente deve exigir demonstrações claras por parte dos vendedores, de preferência passo a passo no papel (que pode ser guardado para consultas posteriores) e não apenas na calculadora.

3 – Informar-se sobre as taxas de depreciação do automóvel e compará-las com o período do financiamento
Se o parcelamento do bem é muito longo –superior a 24 meses–, pode-se chegar ao ponto em que o carro estará valendo menos do que o saldo devedor com o banco.

4 – Ler o contrato, prestando atenção às despesas extras
Geralmente, as lojas cobram uma tarifa para o cadastro. Não podem, entretanto, repassar ao cliente os custos da emissão do boleto bancário.

5 – Poupar para dar a maior entrada possível
“A conta que o consumidor costuma fazer diz respeito somente à prestação: a parcela cabe ou não cabe no orçamento da família? É essencial, entretanto, ir além e compreender exatamente o montante financiado, os juros cobrados, e o valor final pago”, diz Antonio De Julio, especialista em finanças do programa de educação financeira Moneyfit. Tendo uma noção melhor de qual será o custo total desse sonho, o motorista pode estudar ideias para gastar menos –e dar uma entrada substancial diminui bastante o desperdício com os juros.

6 – Pensar em fazer um consórcio em vez de tomar empréstimo
Caso o condutor deseje trocar de carro, e o seu veículo atual está em boas condições, não existe muita urgência nessa compra. Então, entrar em um consórcio pode ser a melhor escolha, pelos juros muito menores.
Fonte: colunistas.ig.com.br/seudinheiro

domingo, 6 de março de 2011

Mercedes-Benz 280 E


Os carros clássicos da Mercedes-Benz são reconhecidos à distância. As linhas elegantes e fluidas ajudam a contar a história da marca através dos anos. A elegância é um item de série em versões como a 280 E, que o leitor fica conhecendo essa semana.
Mais informações Garagem do Bellote.

Classificado de veículos grátis em Maringá.


http://www.veiculosmaringa.com.br/

DKW Sedan


DKW (pronuncia-se DeCaVê)

O Belcar era derivado da Vemaguet.

Carga útil de 410kg, para seis e as malas.

Esta é a Vemaguet (Vemaguette), primeiro carro fabricado no Brasil.
Derivado da perua DKW (oficialmente o primeiro carro fabricado no Brasil, em 1956), o DKW Sedan estreou em 1958. Mas não demorou a ultrapassar a irmã em quantidade e popularidade. Ele não era um modelo convencional. Suas portas dianteiras se abriam ao contrário e o motor dois-tempos, de três cilindros, exigia 1 litro de óleo a cada tanque de 40 litros de gasolina. Era fácil reconhecer o dona de um DKW pelo "perfume" típico da queima dessa mistura impregnado nas roupas.

A tração dianteira também era algo incomum na época: contava com a chamada roda livre - acionada, deixava as rodas girarem livremente quando se tirava o pé do acelerador, para reduzir o consumo. Mas a poupança era arriscada, pois nas descidas mais longas seus 940 kg, acrescidos da lotação, exigiam um desempenho muito alémdos freios a tambor. Graças à simplicidade mecânica e à arquitetura interna, que acomodava seis adultos, conquistou fãs entre pais de família e taxistas.

Em 1961, a Vemag, que o fabricava sob licença da DKW alemã, lançou a versão Belcar - união das sílabas iniciais de "belo carro". Trazia portas de trás maiores e abertura total do vidro traseiro, benefícios do para-lama recortado, além de novas calotas. A maior inovação, porém, era o motor, que passou de 900 para 980 cm³ (ficou conhecido como 1000). O carro fazia de 0 a 100 km/h em 31,3 segundos.

A principal mudança visual veio em 1967, com uma grade de frisos horizontais que tomava toda a parte frontal, chegando a envolver os faróis, duplos. Mas, ironicamente, esse foi o último ano de fabricação do modelo. Comprada pela Volkswagen, a linha DKW, que além da perua Vemaguet contou com um elegante sedã de duas portas, o Fissore, deixou de ser produzida naquele ano.
Fonte: http://carrosantigosblogger.blogspot.com/

sábado, 5 de março de 2011

Oficina do Thosseira achei legal esta oficina, mas não sei aonde fica.

De uma olhado no trabalho dos caras
esse uno foi para uma oficina "concorrente" e cagaram no carro veja nas imagens

Totalmente sem alinhamento!! com o desenho do carro
Na hora de desmontar descobrimos porque a peça tava sem alinhamento
A pintura parece q foi feita com "bombinha"
Veja a diferença por dentro não foi feito nada para proteger!


A estrutura onde vai o suporte do paralama estava amassada!





ele estava sem E.P.I mas com óculos de proteção pelo menos!

Só o parachoque que continua o mesmo

Depois
Antes

Depois de muito trabalho ficou legal o serviço dos caras, clique aqui e confira outros.