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sábado, 26 de fevereiro de 2011

Lamborghini Diablo Replica Garagem do Bellote

Propaganda de carro antigo: Ford Galaxie 1968


Crie coragem. Procure um revendedor Ford e peça uma demonstração do Galaxie. Dirija o Galaxie você mesmo. Experimente tudo: a aceleração, o freio, a direção hidráulica macia e obediente, a estabilidade, a suavidade da suspensão, conforto dos bancos que mais parecem aconchegantes poltronas.


Preste um pouco de atenção a quanta gente olha o Galaxie passando. Ligue o rádio. Feche todos os vidros. Ligue a ventilação interna. Você só ouve música em alta fidelidade. Imagine quantas pessoas amigas, gente agradável, você pode levar no seu Galaxie.

Vão até oito pessoas, embora os mais românticos afirmem que o Galaxie parece feito só para dois. Muito bem, você estará conhecendo o carro brasileiro de nível internacional. Apaixonou-se por ele? Leve-o para casa.

Pela classe, pela sua elegância, pelo seu conforto, o Galaxie é o automovel que combina com o estilo de vida das pessoas que no mínimo passam as férias na Europa.

Propaganda de carro antigo: Chevrolet Diesel 1968


Este é o argumento: o nôvo e poderoso motor de 5,84 litros de cilindrada, 142 CV SAE a 3.000 rpm de potência e torque de 40,3 kgfm a 1.400 rpm. Isso, pense bem nesse motor. Ele é mais compacto, tem maior potência e maior torque. Tem uma distribuição mais perfeita, por engrenagens helicoidais.


Tem comando de válvulas tipo Polydine, filtro de óleo lubrificante, bomba injetora rotativa com governador mecânico, bombas de água com muita capacidade e de óleo (de até 60 l / min.).

Que tal o Chevrolet Diesel numa estrada? Pense grande: o aumento de potência dá mais velocidade e transporta mais carga. Você acabou de pensar econômico. É melhor você pensar vendo: vá ver o Chevrolet Diesel e não poupe o concessionário.

Pergunte tudo. Você vai ver que é muito mais lucrativo pensar em Chevrolet.

O óleo lubrificante em detalhes



O óleo lubrificante é um dos itens mais importantes e mais simples de se fazer manutenção. No entanto, a falta de hábito de se ler o manual, unido aos mitos criados no mercado, faz com que muitos cometam erros absurdos ao se trocar o lubrificante. Em especial, para aqueles que recorrem à uma oficina ou auto peças de sua preferência na tentativa de fugir dos preços abusivos praticados pelas concessionárias onde, uma troca de óleo pode sair até 100% mais cara do que feita no particular, utilizando os mesmos componentes.


Viscosidade SAE: Hoje em dia, os carros de passeio usam óleos multiviscosos, que mudam sua viscosidade de acordo com a temperatura. Ela é indicada da seguinte maneira xxWyy

-xx, o número antes do W, indica o quão fácil o óleo fluir quando frio. Então, um óleo 5Wyy ao ser bombeado num duto, flui muito mais rápido do que um óleo 20Wyy.
Essa graduação de viscosidade trata especificamente da fluidez do óleo a baixas temperaturas.
Para essa medida, quando menor for o número, melhor. Afinal, é desejável que o óleo circule o mais rápido possível após a partida.

-yy, o número depois do W, leva em conta a viscosidade do óleo medida em altas temperaturas e a grandes pressões. Para esta especificação, não há uma regra geral. Cada motor e cada regime de trabalho requerem uma especificação diferente. Portanto, é fundamental que não se mude o especificado pelo fabricante.

Classificação API É uma classificação americana que qualifica a aditivação do óleo. Sua ordem de qualidade segue a ordem das letras do alfabeto. Hoje, encontra-se com facilidade a API SL e muitos já estão adotando API SM.

Classificação ACEA: Criada pelos fabricantes europeus, essa classificação veio complementar as normas americanas existentes devido as diferentes exigências do mercado europeu no que tange à motores trabalhando em rotações mais altas e intervalos de troca mais prolongados. A classificação ACEA está relacionada não só com a aditivação do lubrificante como a API, mas também a sua viscosidade medida em condições severas de temperatura de pressão. É possível que dois lubrificantes de mesma viscosidade SAE e aditivação API, obtenham diferentes classificações ACEA.

Atualmente temos:

-ACEA A1: Indicado para carros de passeio com motor ciclo Otto especificados para óleos de baixa viscosidade que possuem característica de economizar combustível. Deve apresentar uma economia de combustível de pelo menos 2,5% em relação a um óleo 15w40.

ACEA A3: Indicado para carros de passeio ou motores de alta performance ciclo Otto, para longos intervalos de troca e uso severo.

-ACEA A5: Indicados para carros de passeio com motor Otto em uso severo ou alta performance que demandem um óleo que possua a característica de economizar combustível e suporte longos intervalos de troca. Deve apresentar pelo menos 2,5% de economia em relação a um óleo 15w40. Seu limite inferior de viscosidade em altas temperaturas é ligeiramente superior ao A1, porém, inferior ao mínimo requerido para ACEA A3.

Nota: Ao contrário do que alguns pensam, a classificação A1, A3 e A5 não estão em ordem de qualidade.

Normalmente encontra-se no varejo óleos ACEA A1/A5 nas viscosidades xxW20 e 30.
Os óleos A3 estão em viscosidades xxW30 (raro -e caro- no Brasil), 40 e 50.

Para os motores usados no mercado nacional, a maioria de origem europeia, é extremamente desejável que se siga a classificação ACEA recomendada pelo fabricante. Em alguns casos, nota-se que os carros europeus contam com essa classificação especificada no manual, enquanto os nacionais não. Neste caso, procure a classificação ACEA do óleo recomendado pela fábrica e procure-a em outras marcas caso deseje utilizá-las.

Classificação OEM: Não obstante a criação da ACEA, os fabricantes, principalmente os Europeus, passaram a adotar classificações próprias de óleo, dado o regime de trabalho severo imposto por motores Turbo, ou a economia desejada de combustível em “versões ecológicas” e também aos intervalos de troca cada vez mais extensos, chegando a 30mil km em alguns casos.

Olhando com mais atenção nota-se que alguns fabricantes colocam suas classificações apenas em uma determinada marca de óleo (a que se tem alguma parceria) porém felizmente isso é exceção.

A classificação OEM geralmente vem acompanhada de alguma sigla que faça alusão à marca, ou o próprio nome da mesma, e um número. O óleo correto para o seu motor deve ter todo o código de acordo com o especificado.

Esta classificação, mais compacta, substitui a necessidade de se observar viscosidade, API e classificação ACEA. A homologação do fabricante indica um óleo que está, sob todos os aspectos, de acordo com os requerimentos para aquele motor.

Vale ressaltar que a classificação OEM possui diversos tipos e finalidades. Ao se olhar num óleo a homologação VW501.01, não significa afirmar que ele pode ser usado em toda linha VW. Procure àquela referente ao motor do seu carro.

Nota importante: O intervalo de troca do óleo é determinado pelo fabricante do veículo, não pela base do óleo (Mineral, Semi Sintético, etc).

Caio Ferrari
Noticias Automotivas

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Motorista sem pontos na carteira tem desconto em inscrição para competição de velocidade


O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) firmou uma parceria inédita para o combate aos rachas de rua. A autarquia estadual participará de uma ação educativa junto com a empresa Força Livre Motorsport, que promove eventos e competições de velocidade no Autódromo Internacional de Curitiba. A partir desta terça-feira (22), os motoristas que não registram nenhuma pontuação na carteira de habilitação têm 30% de desconto na inscrição para o Desafio 201 metros, que acontece juntamente com as duas primeiras etapas do campeonato paranaense de motovelocidade, no próximo domingo (27).

Para garantir o beneficio é preciso apresentar o extrato de pontos, disponível no site www.detran.pr.gov.br. “Recebe o desconto apenas quem não tiver nenhuma infração registrada nos últimos 12 meses, até a data da inscrição. E motorista que tiver carteira suspensa ficará impedido de competir”, explica o diretor-geral do Detran, Marcos Traad.

“O objetivo é mostrar que respeitar as normas de trânsito só traz benefícios e que o espírito competitivo tem que ser exercitado no ambiente correto – neste caso, o autódromo. No trânsito é necessário ter respeito mútuo para a segurança de todos”, completa o diretor. Durante todo o evento, uma equipe do Detran vai entregar material de educação no trânsito e conversar com os participantes e com o público que assistir à competição.

De acordo com Eduardo Pereira, diretor da Força Livre Motorsport, a parceria vai aproximar ainda mais o Detran dos motoristas e usuários. “Este é um trabalho conjunto de conscientização, voltado, principalmente, aos jovens, que são nosso público alvo. A empresa vai dar o desconto como um incentivo aos participantes”, destaca ele.

A Força Livre também atua em parceria com a Secretaria Estadual de Segurança Pública e realiza palestras educacionais em escolas de Curitiba e Região Metropolitana.

“A categoria Desafio surgiu justamente da necessidade que percebemos nestes encontros de mostrar que é possível acelerar com responsabilidade, dentro do autódromo, onde temos toda a infraestrutura necessária para garantir a segurança dos pilotos e do público”, conta Pereira.

PROVAS – A edição 2011 do Desafio 201 metros acontece das 9h às 17h, no Autódromo Internacional de Curitiba. As provas reúnem dois carros de rua por vez e o trajeto é em linha reta. O participante deve ser maior de 18 anos e ter carteira de habilitação, usar capacete fechado, calça comprida e tênis.

Todos os veículos passam por uma vistoria de segurança. O carro não pode ser de competição, o cinto de segurança deve estar em boas condições e ter três pontos de fixação, o extintor de incêndio é obrigatório e deve estar carregado.

O regulamento completo pode ser encontrado no site www.forcalivre.com.br.

As inscrições antecipadas custam R$ 80,00 (ou R$ 56,00 para motoristas sem pontuação na carteira nos últimos 12 meses) e podem ser feitas na sede da empresa, na avenida Presidente Kennedy, 574, no bairro Rebouças. No dia do evento, o cadastro custará R$ 100,00 (ou R$ 70,00 com o desconto) e será realizado no próprio autódromo.

Serviço:
Desafio 201 metros com ação educativa do Detran PR
Data: 27/02/2011 (fevereiro)
Horário: das 14h às 17h
Local: Autódromo Internacional de Curitiba. Av. Iraí, nº 16 - Pinhais - PR

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Teste de Honestidade



Olá pessoal. Hoje vamos falar sobre o teste de honestidade. Este tópico tem por objetivo apresentar uma forma de verificar a honestidade e o compromisso da oficina e do mecânico que irá realizar o reparo em seu veículo. Vale lembrar que esse procedimento é válido somente para alguns modelos.


O teste consiste em colocar o defeito no seu veículo para que o mecânico faça o orçamento do problema que você relatar. Com base no orçamento você verificará a autenticidade do profissional e o compromisso da empresa.

Esse teste é útil para você verificar a honestidade tanto da oficina para a qual está acostumado a levar o seu veículo, quanto da oficina na qual irá você irá pela primeira vez. Imagine a seguinte situação: você está em uma viagem, e seu veículo precisa de um reparo. Caso você não conheça a procedência da oficina que irá realizar o orçamento e o reparo em seu veículo, com base neste teste, você poderá tirar sua própria conclusão se vale ou não a pena realizar o reparo no local.

Siga os seguintes passos: abra o capô do seu veículo, e caso o motor esteja frio, tente retirar o cabo de vela do primeiro cilindro, com a mão ou com um alicate tipo “bico de papagaio”. Dependendo do veículo o cabo pode estar duro para sair. Não force no cabo preto. O seu apoio é a parte em alumínio do cabo de vela. Para maior eficiência, retire o cabo de vela do primeiro e do quarto cilindro (os dois extremos). Posicione o cabo de modo que apenas encoste na vela.

Após posicionar o cabo de vela, volte para dentro do veículo e ligue o carro. Em momento nenhum segure o cabo de vela com o veículo ligado. Ao funcionar o veículo, veja se o motor está falhando, e se apresenta um barulho estranho, tipo metálico (batida de metal). Confirmando essa situação, você logrou êxito.

Leve seu veículo à oficina que desejar, e reclame de falha no motor, e barulho estranho. Após receber o orçamento da oficina, tire a sua própria conclusão.

OBS: se o mecânico perguntar onde você realizou o último reparo, seja coerente no que irá dizer.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

RETRÔ HOT FEST JABIRAKA...


Quinta Feira... dia 24 de fevereiro tem o encontro “Jabiraka” no Calçadão do Mercadão Municipal, Banda Cobra (rock acústico)



Festa Anos 80... dia 09 de Abril... Centro de Eventos Excellence (próximo coca cola)

Super decoração Hot : Os Carros Antigos mais TOP de Maringá e Região.

Super Motocicletas / Triciclos em exposição.

03 Bandas – Sharmutta / MobiDick / Gnomade + Deejay.

Repertório – O Melhor do Rock Nacional e Internacional da época.



Ingressos... A partir de Segunda (21/02) na Jay Pee (av. Tiradentes, 87) + promoters em Maringá e Região (informe-se 44-9801-8878)

Valor – R$ 15,00

Estacionamento com segurança no dia – R$ 5,00

Chopp Eden Beer – R$ 3,00

Agua Safira – R$ 2,00
Os valores citados pode parecer “barato”... mas a intenção é mostrar que é possível fazer uma festa de alto nível social e proporcionar

ao mesmo tempo, momentos inesquecíveis, grande encontro de amigos, exposição de carros exclusivos, boa musica, boa bebida... por preço justo.

Junte Sua Turma e Divirta-se !!!

RETRÔ HOT FEST JABIRAKA...

“um novo conceito em divertimento”

“...SE BEBER NÃO DIRIJA”...

Zé JabiraKa

Karangas MotoKas & RocK Roll

(44) 8426-4770 (vivo)

(44) 9801-8878 (tim)

e-mail /msn – ze@jabiraka.com.br

www.jabiraka.com.br

Maringá -Pr

Consulte os preços de combustíveis na sua cidade pelo computador e pelo celular

A ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) divulga semanalmente uma pesquisa dos preços da gasolina, do etanol, do diesel, do gás veicular (GNV) e do gás de cozinha (GNP) em 555 municípios de todos os Estados brasileiros. Empregando a ferramenta, o motorista consegue descobrir onde é mais barato abastecer e se o seu posto favorito está razoável.

A consulta é feita pela internet tanto no computador quando no celular, no endereço http://www.anp.gov.br/preco/. Primeiro, o usuário escolhe o município e, depois, o combustível que lhe interessa. Aí recebe uma lista dos estabelecimentos de venda, com endereço e os valores praticados. É possível conferir o mínimo e o máximo encontrados na localidade e, ainda, filtrar os resultados por bairro.

A relação também se mostra bastante útil para quem mora em cidades que não fazem parte do levantamento, pois serve como parâmetro dos preços médios verificados na região.

Empresa leiloa carro com lances de R$ 0,01

Nova modalidade de compra é feita pela internet e começa no próximo dia 22
Volkswagen Gol 1.0

O portal de leilões virtuais Olho no Click, que já arrematou um apartamento no Rio de Janeiro por R$ 950, fará no próximo dia 22 deste mês às 21 horas o leilão virtual de um Volkswagen Gol 1.0 2011 zero quilômetro avaliado em R$ 30.000 com lances a partir de R$ 0,01. Isso mesmo, um centavo de real!

Para participar da compra o internauta deve se cadastrar no site da empresa e comprar um dos pacotes de lances disponíveis, à venda por preços a partir de R$ 30,00. Feito isto, o próximo passo e ficar atento ao relógio do leilão, que deve durar aproximadamente 5 horas.

Cada participante pode dar quantos lances quiser no valor de 1 centavo, desde que não seja consecutivamente no tempo de 15 segundos. A cada lance oferecido, é acrescido R$ 0,01 ao valor do produto e o cronômetro é reiniciado, voltando a receber ofertas. Quanto o relógio zerar a pessoa que tiver oferecido a última proposta leva o produto pelo valor do arremate. Mais informações no site. www.olhonoclick.com.br.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

As verdades e os mitos sobre o amortecedor


Muito se fala por aí sobre o amortecedor, aquela peça importante da suspensão de nossos carros, que amortece os impactos e as oscilações da carroceria. O amortecedor controla a movimentação das molas da suspensão e mantém os pneus em contato permanente com o solo, proporcionado estabilidade e boa dirigibilidade.


Desta forma, a peça garante não só a segurança como também o conforto de todos os ocupantes do veículo. Apesar de sua importância, muitos conceitos equivocados sobre o equipamento ainda são propagados. Por causa disso, veja todas essas dúvidas respondidas pela Monroe, empresa fabricante de amortecedores:

Passar por lombadas ou valetas na diagonal ajuda a preservar os amortecedores e a suspensão?
Mito. Passar por lombadas ou valetas com o veículo na diagonal faz com que os movimentos torcionais do carro gerem forças laterais na movimentação dos componentes da suspensão e do amortecedor, ocasionando folgas excessivas, ruídos, empenamentos e até mesmo o travamento total deles.

Os amortecedores devem ser trocados aos pares, mesmo que apenas um deles esteja desgastado?
Verdade. Se apenas um dos amortecedores de cada par (dianteiro ou traseiro) é trocado, a outra peça pode ter menor eficiência devido ao maior tempo de uso. Esse desequilíbrio é capaz de prejudicar a dirigibilidade do carro. Sempre que possível, o ideal é substituir os quatro amortecedores em conjunto ou, ao menos, aos pares em cada eixo. Se apenas uma peça for trocada, o outro amortecedor pode ter menor eficiência devido ao maior tempo de uso.

Os amortecedores duram apenas 40 mil quilômetros?
Mito. Em média, este é o prazo indicado para a verificação do equipamento. No entanto, esse período pode variar de acordo com as condições de uso do automóvel. Veículos que rodam apenas em estradas bem pavimentadas tendem a apresentar menor desgaste do que os carros que circulam somente na cidade.

Amortecedores desgastados aumentam a distância de frenagem do veículo?
Verdade. Amortecedores ineficientes aumentam sensivelmente a distância de frenagem do veículo. Testes realizados pela Monroe apontam que amortecedores com 50% de desgaste aumentam a distância de frenagem em até 2,6 metros, a uma velocidade de 80 km/h.

Amortecedores recondicionados possuem a mesma eficiência de uma peça nova?
Mito. Peças recondicionadas não têm eficiência e a recuperação das mesmas é uma verdadeira armadilha para o consumidor. Muitas vezes a peça recebe apenas uma pintura externa. O ideal é optar por marcas conceituadas no mercado e desconfiar de preços muito baixos.

Amortecedores desgastados aumentam o risco de aquaplanagens?
Verdade. Amortecedores ineficientes não garantem o contato permanente entre o pneu e o solo, permitindo a formação de uma camada de água entre eles que interfere sensivelmente na segurança do veículo. Testes realizados pela Monroe apontam que carros com amortecedores com 50% de desgaste começam a aquaplanar a uma velocidade de 109 km/h, enquanto um automóvel com amortecedores novos aquaplanou apenas após os 125 km/h.

Amortecedores ineficientes aumentam o cansaço do motorista?
Verdade. Amortecedores em más condições comprometem a dirigibilidade e provocam balanços e trepidações excessivas, tornando as manobras mais difíceis. Testes realizados pela Monroe indicam que um amortecedor com 50% de desgaste pode aumentar em 26% o cansaço do motorista, aumentando consideravelmente o risco de acidentes.

Amortecedores desgastados atrapalham a visibilidade de carros que trafegam no sentido oposto?
Verdade. O balanço excessivo causado por amortecedores ineficientes produzem oscilações no feixe de luz dos faróis, atrapalhando os motoristas que trafegam no sentido oposto. Isso pode ofuscar a visão do condutor e causar graves acidentes.
Site Noticias automotivas.

Dicas de manutenção – Cheiro e vestígios de óleo pelo escapamento


Esse problema aconteceu com um Passat 1.8 20V Turbo ano 1999. Com o veículo em funcionamento percebia-se um forte cheiro e também vestígios de óleo no escapamento. Com base nessa informação, e sabendo que é comum em veículos VW apresentar óleo na mangueira que liga a turbina ao intercooler, o primeiro passo a ser executado foi desmontar essa mangueira.


Não deu outra. Escorreu uma grande quantidade de óleo. Aproveitando o reparo, foi feito uma revisão no sistema de lubrificação. Foi encontrada carbonização em todo o motor. Reparo: foi realizada a limpeza do motor. Para isso foi preciso retirar o cabeçote e o cárter. Mas depois da limpeza, ainda continuava vazando óleo na entrada da turbina.

Foi necessário, nesse caso, enviar a turbina para uma loja especializada, onde foi realizado o reparo no conjunto rotativo que estava danificado por falhas de lubrificação.

OBS: Os motores turbos da linha VW e Audi requerem atenção redobrada quanto ao sistema de lubrificação. Geralmente, a cada 60.000 km é necessário trocar a mangueira de alimentação de óleo para o turbo compressor, que pode entupir com o tempo. A troca da turbina na concessionária pode passar facilmente dos R$ 10.000,00
site Noticias automotivas

Porsche - marcando território

Frota de veículos dobrou em uma década no Paraná


imagem freewebs
Nos últimos dez anos, a frota paranaense de veículos em circulação dobrou. Dados da Assessoria de Planejamento do Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) mostram que o número de carros registrados no Estado saltou de 2,5 milhões em 2001 para mais de 5 milhões em 2010. Com isso, a média de veículos para cada dez habitantes subiu de 2,6 para 5,8 no período.

O crescimento da frota e o conseqüente aumento na demanda por serviços de trânsito é um dos pontos abordados no plano de melhorias que deve ser elaborado pela autarquia ainda neste ano. “Esta situação traz para o sistema do Detran uma sobrecarga de trabalho e é um dos motivos pelos quais o planejamento institucional tem que ser efetuado em longo prazo”, explica o diretor-geral do departamento, Marcos Traad.

“Uma das metas do governador Beto Richa é justamente modernizar, aumentar a capacidade e agilizar o atendimento ao cidadão. Essas são algumas das mais importantes medidas que vamos realizar até o final de 2011”, completa.

RANKING – Com 5.160.354 veículos registrados no ano passado, o Paraná foi apontado pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) como o terceiro estado brasileiro com o maior número de carros, motocicletas, ônibus e caminhonetes circulando em vias públicas. No ranking nacional, o estado aparece atrás apenas de São Paulo (20,5 milhões de carros) e Minas Gerais (7 milhões). A frota paranaense corresponde a quase 8% dos 64,817 milhões de veículos registrados em todo o País.

Entre as cidades, Curitiba aparece com 1,2 milhão de carros, número abaixo de São Paulo (6,3 milhões), Rio de Janeiro (2 milhões) e Belo Horizonte (1,3 milhão).

PARANÁ – Além da Capital, que já tem sete veículos para cada dez habitantes, outros municípios paranaenses registraram grandes frotas de veículos em 2010. Londrina, na região Norte do Estado, somou mais de 284 mil carros. Maringá, no Noroeste, tinha 237.656 veículos, seguida por Cascavel (157,7 mil), Ponta Grossa (140,3 mil) e Foz do Iguaçu (118,8 mil).

No sentido contrário, entre as cidades paranaenses com menor frota estão: Guaraqueçaba (367 carros), Santa Inês (526), Nova Aliança do Ivaí (491), Ariranha do Ivaí (765), Iguatu (735) e Miraselva (744).

MERCADO AQUECIDO – A indústria de veículos foi o segmento que mais contribuiu para que o setor industrial paranaense crescesse 14,2% no último ano, acima da média nacional, que foi 10,5% . Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Paraná a produção das montadoras aumentou 57,6%, consolidando 2010 como o melhor ano da história do pólo automotivo da Grande Curitiba.

Segundo o coordenador de veículos do Detran-PR, Cicero Pereira da Silva, “além do aumento do poder aquisitivo da população, os consumidores encontraram mais facilidade no financiamento e, durante um período, tiveram a redução no Imposto sobre Produtos Industrializados, o IPI”.
Fonte Detran PR.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Pode valer mais a pena alugar um carro que comprar

Depois da casa própria, o automóvel é o grande sonho de consumo do brasileiro.

Mas vem de muito tempo, entre os especialistas, a discussão sobre a racionalidade de adquirir um bem que dá (bastante) despesa e perde o seu valor ao longo dos anos. Parece mais ilógico, ainda, se for financiado, com todos os encargos que os empréstimos têm.

O senso comum geralmente considera o veículo um ativo, um patrimônio, porém, segundo o arrazoado de alguns economistas, não é –trata-se, na realidade, de um passivo, propriedade que vai diminuir a riqueza da família ao invés de aumentá-la.

Assumindo-se tal premissa como verdadeira, e tentando buscar uma solução para o dilema (é indiscutível o conforto proporcionado pelo carro), alugar o automóvel e não comprá-lo apresenta-se como uma ideia interessante.

Considerando um veículo modelo do ano atual, 1.0, flex fuel (bicombustível), no Estado de São Paulo, a estimativa de custos de um carro próprio de R$ 30.000, financiado pelo banco, é a seguinte:

Gastos mensais, em % do valor do bem
IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores): 0,33% (R$ 100)*
Seguro: 0,5% (R$ 150)*
Juros do crédito: 2,29%** (R$ 687)
Manutenção: 1,1%* (R$ 330)
Depreciação: 1,88%*** (R$ 564)
TOTAL APROXIMADO: 6,1% (R$ 1.831)
ATENÇÃO:
*as despesas anuais, obtidas a partir de pesquisa no mercado, foram diluídas pelos meses
**média das instituições financeiras em outubro, de acordo com o levantamento mais recente da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade)
***cálculos feitos a partir da tabela Fipe
RESSALVA IMPORTANTE:
Os preços foram pesquisados na cidade de São Paulo, no mês de janeiro. Portanto, pode haver diferenças para outras regiões do país.

Com um contrato anual, o valor de aluguel mensal de um carro nas mesmas condições fica entre R$ 1.200 e R$ 1.500 (de 4% a 5% do valor do automóvel). A vantagem reside no fato de que o seguro, a manutenção e a depreciação estão incluídos na tarifa cobrada pela locadora. (Não se computa a despesa com combustível na comparação porque o montante é igual em ambos os casos.)

Na discussão do assunto, pode-se argumentar que a taxa de depreciação do veículo vai diminuindo e o financiamento também chega ao final algum dia. Então, depois de um determinado período –cerca de quatro ou cinco anos– a conta fica favorável ao carro próprio. Entretanto, o que se observa no país no momento é que os financiamentos são feitos por um prazo médio de 48 meses e, depois disso, o motorista se apressa em trocar o seu veículo por um modelo mais recente, contratando novo empréstimo.

“É mais inteligente pagar pelo uso do que pela posse de um veículo”, defende João Claudio Bourg, presidente da ABLA (Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis).

Todo esse raciocínio é baseado na razão econômica. Nem toda matemática do mundo consegue, porém, refutar ponderações emocionais, como a que surge da sensação de conquista que o carro oferece. E aí cada consumidor sabe qual é a sua medida.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Os 6 cuidados essenciais ao financiar a compra do carro novo

O financiamento é a opção de pagamento preferida pela maioria dos consumidores brasileiros que adquire um automóvel zero quilômetro.

Para evitar arrependimentos, os especialistas nesse mercado sugerem que o interessado em comprar um veículo novo tome as seguintes precauções antes de fechar o contrato de crédito:

1 – Deixar a emoção em casa
“O carro é um sonho de consumo, mas os sentimentos tornam-se maus conselheiros na hora da compra”, ressalta Décio Carbonari de Almeida, presidente da Anef (Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras). “A avaliação precisa ser muito fria, considerando inclusive as despesas que surgem depois de colocar o automóvel na garagem, como impostos e combustível.”

2 – Pesquisar as condições oferecidas
Pode haver bastante diferença nas características do financiamento dependendo da concessionária procurada. Se não souber fazer todas as contas, o cliente deve exigir demonstrações claras por parte dos vendedores, de preferência passo a passo no papel (que pode ser guardado para consultas posteriores) e não apenas na calculadora.

3 – Informar-se sobre as taxas de depreciação do automóvel e compará-las com o período do financiamento
Se o parcelamento do bem é muito longo –superior a 24 meses–, pode-se chegar ao ponto em que o carro estará valendo menos do que o saldo devedor com o banco.

4 – Ler o contrato, prestando atenção às despesas extras
Geralmente, as lojas cobram uma tarifa para o cadastro. Não podem, entretanto, repassar ao cliente os custos da emissão do boleto bancário.

5 – Poupar para dar a maior entrada possível
“A conta que o consumidor costuma fazer diz respeito somente à prestação: a parcela cabe ou não cabe no orçamento da família? É essencial, entretanto, ir além e compreender exatamente o montante financiado, os juros cobrados, e o valor final pago”, diz Antonio De Julio, especialista em finanças do programa de educação financeira Moneyfit. Tendo uma noção melhor de qual será o custo total desse sonho, o motorista pode estudar ideias para gastar menos –e dar uma entrada substancial diminui bastante o desperdício com os juros.

6 – Pensar em fazer um consórcio em vez de tomar empréstimo
Caso o condutor deseje trocar de carro, e o seu veículo atual está em boas condições, não existe muita urgência nessa compra. Então, entrar em um consórcio pode ser a melhor escolha, pelos juros muito menores.

IG Carros

O que é preciso para dirigir no exterior

Foto: Dacia
Sair viajando de carro pelo exterior exige certos cuidados burocráticos e culturais, a começar pela carteira de motorista. Embora a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) seja reconhecida como um documento válido para dirigir em mais de 130 países, é importante também adquirir o PID – Permissão Internacional para Dirigir -, emitido pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

O PID possui as mesmas categorias nas quais o condutor é habilitado em seu país de origem e as demais informações documentais. A diferença, que é de suma importância em certas regiões do globo, é a presença das informações em oito idiomas: alemão, árabe, chinês, espanhol, francês, inglês, português e russo. Essa vantagem permite maior agilidade e segurança no caso de controle das autoridades no país ou na locação de automóveis por onde o motorista trafega. O passaporte, essencialmente fora do Mercosul, também deve ser sempre levado nas viagens por estradas internacionais.

No caso de quem vai do Brasil para países vizinhos com carro de terceiros ou alienados é preciso também portar uma autorização certificada em cartório pelo proprietário ou pelo banco no qual o financiamento do carro é vinculado. Caso contrário, se o veículo estiver registrado no nome do condutor, não é necessário nenhum documento extra para cruzar a fronteira. Há ainda a exigência da chamada Carta Verde, um seguro para terceiros pedidos para estrangeiros que dirigem na Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai. A cédula pode ser contrata com seguradoras particulares.

As diferenças de costumes ao volante também é outro ponto importante. Algumas regiões, como no Reino Unido e Japão, o volante vai do lado direito do carro e as vias são invertidas em relação a norma brasileira. É necessária muita atenção. Estradas na Índia e China, por exemplo, quase sempre contam apenas com sinalização no idioma local, o que requer muitas vezes a ajuda de guias locais. Regiões em conflito, como Afeganistão e Iraque, não permitem estrangeiros previamente autorizados ao volante.

Viajando pelo mundo

Argentina – Além dos documentos rotineiros, para trafegar no país é preciso ainda carregar um triâgulo de sinalização adicional e 2 metros de cabo de aço para guincho.

Chile – Para quem for viajar por estradas na Cordilheira dos Andes as autoridades locais exigem que os condutores carreguem correntes para serem colocadas no pneus. No inverno mais rigoroso, entre julho a agosto, o item é indispensável.

Paraguai – O departamento de trânsito do país exige um triângulo adicional no carro.

Suriname – Antes de entrar de carro no país é preciso um registro prévio da PID e da CNH com a polícia local antes de seguir fronteira adiante.

Alemanha – O país é conhecido pela Autobahns, as estradas sem limites de velocidade. No entanto, antes de encarar o asfalto é necessário se interar sobre a estrada, que possui sinalização específica. Aos que desejam acelerar é necessário atenção redobrada, pois você certamente não será o único motorista em alta velocidade na rodovia.

Aruba – Para dirigir no país não basta ter habilitação. Por lá o condutor também deve ter entre 21 e 70 anos.

China – O país asiático é um dos mais exigentes em relação a PID. O trânsito local também não é do melhores, devido a falta de informação dos motoristas na região e o excesso de carro e caminhões pelas ruas e estradas.

Estados Unidos – As regras de trânsito do país variam em cada estado, por isso é indicado carregar a PID em viagens pela região. O limite de velocidade máxima permitida também varia bastante pelos EUA. Outro ponto que merece atenção é o sistema de medidas utilizado por lá, que abre mão de km por milhas. Cerca de 60 mi/h, por exemplo, é o equivalente a 100 km/h.

França – Pelas estradas do país o pedágio é cobrado de acordo com o trecho percorrido. Ao acessar a rodovia, o motorista retira um tíquete que deverá ser entregue somente em seu ponto de saída, servindo de base para o cálculo da taxa.

Reino Unido – Além de dirigir do lado direito do veículo, motoristas estrangeiros também devem prestar atenção ao sistema métrico usado na região, que segue a mesma especificação usada nos EUA.

Itália – O país cobra pedágios em suas estradas seguindo e exemplo francês

Israel – Aqui a cor da placa diz muito. Veículos com placas amarelas identificam motoristas israelenses. Modelos com placas verdes ou brancas são usadas em automóveis conduzidos por palestinos.

Jamaica – O país só permite motoristas com mais de 25 anos.

Japão – Por lá o volante dos carros vai à posição oposta ao dos nossos, assim como o padrão viário. Além disso, o país possui sistemas rodoviários urbanos altamente complexos. A sinalização, por sorte, aparece em japonês e inglês.

Portugal – A CNH brasileira é aceita por 3 meses a partir da data de entrada no país. Com a PID o prazo é ilimitado.
IG Carros

RANKING

Veículos mais vendidos - janeiro/2011Pos. Modelo Vendas
1º Volkswagen Gol 23.059
2º Fiat Uno 16.913
3º Volkswagen Fox 9.387
4º Chevrolet Corsa Sedan 8.815
5º Chevrolet Celta 8.168
6º Fiat Strada 7.428
7º Fiat Siena 6.682
8º Ford Fiesta 6.549
9º Fiat Palio 6.520
10º Volkswagen Voyage 6.165

Com R$ 188 bi, financiamento de veículos é recorde em 2010

Entidade aponta que 63% dos veículos comercializados no ano passado foram a prazo

Se o ano passado ficará marcado como recordista em vendas de veículos, é natural que 2010 também tenha sido o mais abundante em financiamento de veículos. Dados da Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras apontam que as carteiras de CDC e Leasing somaram R$ 188,6 bilhões, crescimento de 19,9% na comparação com 2009.

Do total comercializado em 2010, o Crédito Direto ao Consumidor foi a escolha de 46% dos compradores, enquanto 11% optaram por Leasing e 6% ficaram com Consórcio. Quanto à inadimplência, a Anef informa que a taxa caiu de 4,4% para 2,6% – o menor índice desde 2006, que foi de 3,3%. Já a taxa de juros foi de 18,44% ao ano. Em média, os financiamentos foram de 44 meses.
IG Carros

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

10 multas que você não acredita, mas são reais

Foto: Getty Images

Conheça algumas das infrações mais improváveis do Código de Trânsito Brasileiro

Um código de trânsito deve abranger todo tipo de infração, inclusive as mais improváveis, algumas das quais muitos motoristas até duvidam que existam. Entre multas por alta velocidade e desrespeito ao farol vermelho, os guardas brasileiros também marcam (ou deveriam marcar) penalidades mais desconhecidas em seus temidos bloquinhos, como motoristas que andam com o braço para fora do veículo ou, então, àqueles que por descuido acabam parados na estrada por falta de combustível. Conheça algumas dessas infrações que poucos esperam receber em casa:

1 - Banho no ponto de ônibus

A cena já é conhecida em dias de chuvas. Poças d’água se formam e muitos carros acabam passando por cima delas e arremessando o líquido para todos os lados, atingindo outros veículos e, principalmente, pedestres. Essa ação, seja ela com ou sem intenção, é considerada uma infração leve que desconta 4 pontos na CNH e custa ao condutor R$ 80,00. A mesma regra vale para o caso de arremesso de detritos.

2 - Cinzeiro

Terminou o cigarro e jogou a bituca para fora do veículo ou então acaba de por um chiclete na boca e lançou a embalagem para o lado de fora do carro? Pois bem, se um oficial de trânsito o ver fazer isso aplicará uma multa leve de 4 pontos também no valor de R$ 80,00. O mesmo vale no caso de derramamento de líquidos pela janela.

3 - Mesquinho

Ter o veículo parado na via por falta de combustível, a chamada pane seca, também está entre as infrações do Código de Trânsito Brasileiro. Abastecer o carro, além da manutenção preventiva, é um dos cuidados que o motorista deve ter. Quem for pego nessa situação leva uma multa leve de R$ 80,00.

4 - Perseguição ao enfermo

O vácuo deixado por um veículo de emergência no trânsito pesado é um convite para motoristas ganharem tempo. Mas a prática, um tanto perigosa pois é preciso andar em alta velocidade em espaços diminutos, é proibida segundo o nosso código de trânsito. Não só isso, a infração é considerada grave (5 pontos na CNH) e custa R$ 120,00. Viaturas de polícia, ambulâncias, carros de bombeiros e carros da CET são alguns dos chamados “veículos de emergência” com permissão para usar sirene.

5 - Visão de infravermelho

Se você consegue dirigir na chuva sem precisar acionar os limpadores do para-brisa, saiba que além de um privilegiado você também pode ser considerado um fora-da-lei. A prática, considerada perigosa pelo Contran, é uma infração grave e custa R$ 120,00.

6 - Dedo duro

Dispositivos anti-radar também são proibidos pelo código de trânsito nacional. Além de ser considerada uma infração gravíssima (7 pontos na CNH) de R$ 180,00 o motorista tem ainda seu veículo apreendido pelo órgão fiscalizador. Esse tipo de recurso inibe a ação de máquinas de fiscalização que captam os veículos por meio de ondas de radar. A maioria dos equipamentos usados atualmente no Brasil funciona com fotocélula. No entanto, dispositivos do tipo “alerta-radar”, comuns em sistemas de navegação GPS, são permitidos.

7 - Atendente de telemarketing

Dirigir falando ao celular é uma infração que todos conhecem e temem. Mas quem pensa que apelar para fones de ouvido é uma solução se engana. A prática também é proibida por lei, seja para fins de telefonia ou para escutar música. O corretivo é uma multa média de R$ 80,00.

8 - Trio elétrico

Usar a buzina prolongada e sucessivamente a qualquer pretexto é uma infração leve que desconta 3 pontos da carteira de motorista. Buzinar por outros motivos que não sejam para alertar quem está ao redor também é passível de multa leve. As duas infrações custam ao condutor autuado R$ 50,00.

9 - Vidente

Não acionar as setas direcionais antes de mudar a trajetória do carro, por mais que seja uma ação comum no trânsito para motoristas distraídos, não só é proibido como também é uma infração grave que desconta 5 pontos da carteira de motorista. O código de trânsito também especifica que o motorista deve indicar com antecedência, mediante gesto regulamentar de braço ou luz indicadora de direção, o início da marcha e a realização de uma manobra de estacionamento.

10 - Bronzeado parcial

Dirigir com o braço para fora do veículo pode até ser agradável em dias quentes, mas é uma situação que coloca a integridade física do motorista em sérios riscos em casos de colisões. Para inibir a ação, a CET autua motoristas que forem flagrados dirigindo nessa condição com uma multa média de 4 pontos e R$ 80,00.

Carros.ig

Gol ganha série especial

O Gol Vintage, carro-conceito criado pelos designers da Volkswagen do Brasil, agora é uma série especial. Serão produzidas 30 unidades, uma para celebrar cada ano de produção do Gol. Com itens exclusivos, os veículos serão numerados e terão partes da carroceria pintadas à mão.
Todas unidades receberão tratamento especial na pintura, com partes como capô e teto pintados à mão, além de equipamentos de série exclusivos e uma guitarra também de produção limitada. O termo Vintage é referência a produtos de forte tradição e personalidade, com características que transcendem o tempo, como ocorre com o Volkswagen Gol.
A cor predominante da carroceria será o branco, mas capô, teto e tampa traseira são pintados cuidadosamente à mão em preto, reforçando ainda mais a exclusividade do modelo. “Sem dúvida, será a série mais exclusiva que a Volkswagen do Brasil já fez na sua história”, afirma Luiz Alberto Veiga, gerente-executivo de design da Volkswagen do Brasil e um dos responsáveis pelo projeto.
O Gol Vintage trará ainda faixas laterais exclusivas com o nome da série, presente também na tampa do porta-malas, além do para-choque traseiro com adesivo preto sob a placa de licença e aros do farol de neblina em branco. As rodas de liga leve aro 16 com 4 furos são brancas e utilizam pneus 205/45 R 16. O motor é o 1.6 Total Flex.

Por dentro, o acabamento também ganhará itens e detalhes diferenciados. Teto, colunas e bancos revestidos de couro serão cinza Antracite. Os bancos contarão com faixas centrais e detalhes perfurados em branco, mesmos acabamento e cor utilizados nos painéis das portas. O volante de couro perfurado nas pegas contará com detalhes bilhantes em branco exclusivos.


Painel de instrumentos, portas, para-sóis, espelho retrovisor interno e alças de segurança serão em cinza Antracite. Os sobretapetes em Antracite trarão detalhes brancos e a iluminação do painel será de LED da mesma cor, com display em vermelho. Os aros do cluster, dos difusores de ar, da alavanca de cambio, gatilhos das portas, esquemas de marcha também serão brancos.

A guitarra Tagima que acompanhará cada unidade foi desenvolvida exclusivamente para a série, assim como o cabo Sparflex que permite a conexão. O instrumento terá sistema de pré-amplificação interno que permite conectá-lo ao sistema de som do carro por meio de uma entrada especial. Maior produtora de instrumentos musicais do País, a empresa fabricará individualmente as 30 unidades do instrumento, que seguirão o mesmo conceito visual do Gol Vintage.

O Gol Vintage foi mostrado pela primeira vez ainda como carro conceito, em abril de 2010, durante o “Gol Fest”, evento que comemorou os 30 anos do carro mais vendido do País. O Gol Vintage tem preço sugerido de R$ 52.180,00.
A estava me esquecendo serão fabricado apenas 30 unidades...

Conheça Ferrari que foi de Luciano Huck e que está no Ceará

Faz pouco mais de um mês que um empresário cearense que não quer se identificar comprou a Ferrari F355 Berlinetta, ano 1997. Antes a máquina pertenceu ao global Luciano Huck, marido da Angélica, que tem outras três mais novas e tinha posto o carro para vender em uma loja em São Bernardo do Campo (SP). Preço para vir ao Ceará: R$ 380 mil, à vista. Mais R$ 20 mil para o transporte. O IPVA deste ano, já pago, custou R$ 13 mil. Custo do seguro anual: R$ 35 mil.

Esse volante poucos podem dirigir



Este repórter não resistiu e também se deixou fotografar
Algumas voltas pela cidade, nos bairros Cidade 2000, Meireles e Aldeota e a constatação: o carro em si é uma celebridade. Motoristas dirigindo puxavam seus celulares e não se cansavam de fotografar. Uma parada breve numa churrascaria e mais de 50 pessoas pediram para fotografar, incluindo, é claro, as crianças, muitas crianças.

O consumo do carro: 3 km/litro. Também, com o motor V8 central, dois lugares e transmissão com seis marchas com impressionante arranque.

Saiba mais

A Ferrari F355 é foi construída pela marca de maio 1994 a 1999. É uma evolução do Ferrari 348, e foi substituído pelo Ferrari 360. Seguindo a linha de sucesso dos modelos de entrada da marca, a F355 é coup V8 de motor central e dois lugares. Uma das principais diferenças entre o V8 do 348 e do F355 foi o aumento do deslocamento de 3.4 a 3.5 litros, além do aumento no número de válvulas, passando para cinco ao total (três de admissão e duas de exaustão). E é este um dos motivos do nome da 355, nos quais os dois primeiros dígitos se referem a capacidade cúbica, em litros, do motor. E o último dígito faz referência ao uso das cinco válvulas por cilindro.
Com 3496 cc, a Ferrari se viu obrigada a aumentar o diâmetro e curso para 85 x 75 mm, respecitivamente. Como seus predecessores e descendentes, o F355 é um carro razoavelmente comum (para um Ferrari) com as 11 273 unidades produzidas.
No lançamento, dois modelos estavam disponíveis: o coupe Berlinetta, e o targa GTS.

Ficha Técnica

Motor: Traseiro-central, 3.5 litros, 8 cilindros em “V” a 90º, 40 válvulas DOHC, injeção integral Bosch Mono-Motronic M5.2
Cilindrada: 3496 cm³
Taxa de compressão: 11,0:1
Diâmetro X Curso: 85,0 mm X 77,0 mm
Potência: 380cv (375hp) @ 8250 rpm
Torque: 37,0 kgfm @ 6000 rpm
Aceleração: (0 – 100 km/h) 4,6 s
Velocidade máxima: 295 km/h
Câmbio: Manual de 6 marchas
Pneus: Dianteiros: 225/40 ZR 18 — Traseiros: 265/40 ZR 18
Rodas: Dianteiras: 7.5J X 18″ — Traseiras: 10J X 18″
Comprimento: 4249 mm
Largura: 1900 mm
Altura: 1171 mm
Entre-eixos: 2451 mm
Peso: 1444 kg

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André Marinho