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terça-feira, 27 de julho de 2010

Versões de Puma a pedido do meu amigo Rene Verli.

A PUMA foi a marca brasileira a produzir o maior número de automóveis esportivos, os modelos mais conhecidos são: Puma GT/Spyder, Puma GTE/GTS (este é o modelo que foi produzido em maior quantidade), posteriormente foram renomeados para GTI/GTC, P018 e Puma GTB. Utilizou em seus automóveis mecânicas Volkswagen (4 cilindros), General Motors (6 cilindros) e DKW (3 cilindros). Houve ainda caminhões de pequeno porte Puma.
O Puma teve origem para as pistas. O projetista Rino Malzoni desenvolveu um protótipo em metal, que, em 1964 foi vitorioso em 5 eventos, sue estréia foi em Interlagos no Grande Prêmio das Américas. O nome Malzoni foi posteriormente adotado para designar o esportivo.

O conceito que estabeleceu e utilizou até 1995: projetar e fabricar carroceria em Fibra de vidro, montar esta carroceria sobre plataforma de veículo de passeio, com motor e suspensão modificados para melhor desempenho e agregar um acabamento compatível com um carro de proposta esportiva.

Este conceito, além de manter o automóvel em produção durante 30 anos, viabilizou a criação de um fabricante brasileiro de automóveis e caminhões.

Os primeiros Puma GT ficaram conhecidos como Puma DKW.

Os Automóveis da marca Puma modelos GT a partir de 1968 e até 1976 são conhecidos como Puma Tubarão.

O Puma GTE, "o mais famoso esportivo made in Brazil" foi um automóvel produzido com carroceria de fibra de vidro e mecânica Volkswagen boxer. Este modelo toi baseado no Puma GT, a letra E adicionada à nomenclatura significa exportação ou "Europa", segundo outras fontes. Este foi o modelo de maior volume de produção da marca Puma (8.705 unidades).

Estes automóveis foram distribuídos: no Brasil, Uruguai (primeiro veículo exportado), Argentina, Haiti, Guatemala, Nicarágua, El Salvador, Estados Unidos, África do Sul (produção local), Japão, Itália, Grécia, Alemanha e Oriente Médio.

Ficha Técnica

A produção se iniciou em meados de 1970 utilizando a plataforma encurtada do Volkswagen Karmann Ghia. A carroçaria inicialmente utiliza da era basicamente a mesma de seu antecessor, o Puma GT, porém sofreu algumas alterações e o projeto chamou-se P3. As principais alterações em relação ao seu antecessor foram: motor 1,6 litros, e eram oferecidos opcionalmente motores de maiores capacidades cúbicas (até 2,1 l); freios dianteiros a disco; cintos de segurança de três pontos; retrovisor externo; luz indicadora de marcha ré engatada, Inversão do sentido de apertura do capo dianteiro, apoios para cabeça e novo pára-brisas.
O modelo conversível era basicamente igual à versão cupê, porém sem a capota e com reforços estruturais. Dispunha de uma capota de lona ou, opcionalmente, de fibra de vidro que podia ser removidaGT Spyder

Os modelos GT a partir de 1968 e até 1976 ficaram conhecidas como Puma Tubarão, pelas entradas de ar para o motor se assemelharem às guelras de um tubarão.

Em 1973, sofreu pela primeira vez alterações significativas na carroçaria algumas delas são: aumento do capo de acesso ao motor (para facilitar a manutenção), redução do comprimento do vidro traseiro, novo painel (o anterior tinha seus instrumentos refletidos no pára-brisa) e linhas laterais menos curvas. Estas alterações não muito visíveis. O automóvel esportivo apresentado pela Puma no Salão do Automóvel em 1973 tinha o nome de Puma GTO,e teve sua comercialização oficial a partir de 1974 como Puma GTB (sigla para Gran Turismo Brasil). Contava com a mecânica do Opala (6 Cilindros), porém com carroceria de fibra de vidro e chassi tubular e suspensão traseira de fabricação própria.
Em 1976, passou por novas alterações significativas e esta se tornou a configuração mais conhecida do Puma, se tornando GTE (Cupê) e GTS (Conversível). A substituição da plataforma pela do Volkswagen Brasília tornou o veículo mais largo, recebeu janelas laterais traseiras (para melhorar a visibilidade) e a carroçaria com linhas mais retas.

Em 1979 foi apresentado o modelo reestilizado da GTB, rebatizado para GTB/S2 (sigla para Série 2), mantendo os mesmos aspectos mecânicos porém com uma ar de sofisticação.


Motor (GT à partir de meados 1970, GT Spyder, GTE/GTS, GTI/GTC, AM1/AM2)

Motor de combustão interna, 4 tempos, 4 cilindros opostos, dispostos 2 a 2 horizontalmente (boxer).
Montado na parte traseira do veículo (refrigeração a ar).
Motor 1600: 1584 cm³, 70HP (52,2 KW) e 12,3kgm de Torque á 3.400 Rpm.
0 a 100 km/h em 15,1 segundos;
Aproximadamente 155 km/h;
13,1 km/l em média.
(Opções até 2100 (2085) cm³ e 150 HP, 111,8 KW). Originais Kit PUMA.
Motor (P018)

Motor de combustão interna, 4 tempos, 4 cilindros opostos, dispostos 2 a 2 horizontalmente (boxer).
Montado na parte traseira do veículo (refrigeração a ar).
Motor 1700: 1684 cm³, 75HP (55,5 KW) e 13,8kgm de Torque á 3.400 Rpm.
0 a 100 km/h em 14,3 segundos;
Aproximadamente 165 km/h;
12,0 km/l em média.
Motor (AM3/AM4)

Motor de combustão interna, 4 tempos, 4 cilindros em linha, 2 Válvulas por cilindro (AP),
Montado na parte traseira do veículo (refrigeração a água).
1.6 - Cilindrada (cm³) 1684 cm, 89HP (64,82 KW) e 14,9Kgm de Torque à 3000 Rpm.
0 a 100 km/h em 11,7 segundos; (Aproximadamente)
Aproximadamente 170 km/h;
9,7 km/l em média.
Motor (Puma GTB S1/S2, AMV)

Motor de combustão interna, 4 tempos, longitudinal;
6 cilindros em linha; comando no bloco, 2 válvulas por cilindro.
Potência máxima (bruta): 171 cv a 4.800 rpm.
Torque máximo (bruto): 32,5 m.kgf a 2.600 rpm
Taxa de compressão: 7,8:1. Carburador de corpo duplo.
Cilindrada: 4.093 cm3.
0 a 100 km/h em 10,84 segundos;
Aproximadamente 175 km/h;
7,6 km/l em média.
Carroçaria

1970-1976 (Puma GT/Spyder)
Comprimento: 3.960mm
Largura: 1.580mm
Altura: 1.160mm
Entre eixos: 2.150mm
Peso líquido: 680Kg
Material: Fibra de vidro.

1976-1980 (Puma GTE/GTS)
Comprimento: 4.000mm
Largura: 1.665mm
Altura: 1.200mm
Entre eixos: 2.150mm
Peso líquido: 750Kg
Material: Fibra de vidro.

1976-1985 (Puma GTI/GTC)
Comprimento: 4.020mm
Largura: 1.780mm
Altura: 1.220mm
Entre eixos: 2.120mm
Peso líquido: 780Kg
Material: Fibra de vidro.

1974-1985 (Puma GTB)
Comprimento: 4300mm
Largura: 1740mm
Altura: 1260mm
Entre eixos: 2380mm
Peso líquido: 1215kg
Material: Fibra de vidro.

Automóveis Puma foram exportados de 1970 a 1985 e produzidos na África do Sul sob licença.

Os modelos da marca que utilizam mecânica 4 cilindros ficaram conhecidos como "Puminha", referência ao irmão maior, Puma GTB.

A disponibilidade de peças de reposição, aliada à durabilidade da carroceria de fibra de vidro, contribuem para facilitar a manutenção de um PUMA, permitindo que admiradores e colecionadores mantenham seus PUMA em condições de apresentação e utilização.

Ainda é possível se encontrar carrocerias: Puma AM3 e AM4 a venda, trata-se de produtos da época do encerramento da produção da fábrica, que não foram montados.

Na África do Sul, ainda estão sendo produzidas carrocerias e comercializadas como Kit para serem montadas sobre a plataforma de Fuscas.

Histórico

Em 1964 O modelo GT Malzoni deu origem a uma seqüência de modelos que procuravam seguir as tendências de design e tecnologia mecânica de cada época, e ainda permitiam que a produção se adaptasse à disponibilidade de fornecedores e peças.

Em 1966 surgiu o Puma GT (DKW), era basicamente o GT Malzoni com retoques estéticos.

Em 1968, a plataforma Karmann Ghia 1500 substitui a plataforma DKW, cuja fabricação foi interrompida após a aquisição da DKW pela Volkswagen.

Em 1969, foi fabricado o GT-4R. O Puma GT-4R é um dos carros mais exclusivos fabricados no Brasil. A origem deste automóvel vem da idéia de a revista Quatro Rodas (que deu origem ao nome) presentear três de seus leitores com um esportivo especialmente produzido para eles e a opção lógica foi pela marca Puma.

O projeto teve inicio no em 1969: durante o primeiro semestre os leitores puderam acompanhar a evolução do projeto pela referida revista.

A plataforma, como o Puma GT, era a mesma do Karmann Ghia, o estilo teve referência, principalmente, em automóveis produzidos nos Estados Unidos e na Itália.

Em Julho de 1969 as edições da revista começaram a incluir cupons para concorrer ao automóvel e em outubro conheceu-se os felizardos.

A motorização adotada foi o "novo" 1.600 a ar (o Puma GT era 1.500) com carburação Solex 32/34 e comando de válvulas P2. Cogitou-se a adoção de um motor 1.800 porem a opção pelo 1.600 foi uma opção por maior confiabilidade

Um quarto automóvel foi posteriormente vendido e empacado apenas como "GT", encerrando assim a produção de 4 unidades.

Hoje se sabe da localização de todos, apenas o ultimo deles não dispõem de chassis.


Em 1970, o Puma GT passa a ser utilizado com motor 1600 à Ar Volkswagen.

Em 1971 é lançado modelo conversível, denominado Puma GT Spyder.

Em 1974, é lançado o Puma GTB, que utiliza plataforma Chevrolet Opala.

Em 1976, houve nova mudança de plataforma dos modelos GT e GT Spyder, passando a ser utilizada a do veículo Volkswagen Brasília, além de serem renomeados para GTE e GTS (Conversível).

Em 1980 são anunciadas tres novidades: é lançado o modelo P018, o modelo GTE passa a ser denominado GTI e o modelo GTS é rebatizado como GTC.

Em 1986, em consequencia de dificuldades financeiras, a PUMA vende suas marcas e patentes para a Araucária Veículos, que fabricaria um pequeno número de veículos.

Em 1988, a produçao dos modelos PUMA passa para a Alfa Metais Veículos, que produziu os modelos AM1, AM2, AM3, AM4 e AMV.

Em 1995, foi vendido o último automóvel com a marca Puma, um AM-4 Spider;

Em 1997, a Ford compra os direitos de uso do nome e produz, na Espanha, o Ford Puma entre 1997 e 2001;

Em 1999, foi vendido o último caminhão com a marca Puma, modelo 7900.

PS: A Puma nunca foi da Fiat nem teve motores Fiat, somente Dkw posteriormente Volkswagen e nas GTBs mecânica Chevrolet de Opala 6 Cil

Produção

Ano - Produção (Unidades)

1964/1965 15 GT Malzoni
1966 34 GT Malzoni e GT DKW
1967 121 GT DKW
1968 151 GT VW (1500)
1969 272 GT VW (1500) / GT-4R VW 4
1970 202 GTE VW
1971 323 GTE VW e GTS (Conversível)
1972 484
1973 771 GTE/GTS e GTB
1974 1.137
1975 1.583
1976 1.911
1977 2.898
1978 3.390
1979 3.595
1980 3.042 GTI e GTC / P-018
1981 929
1982 471
1983 146
1984 33
1985 10 Fechamento da fábrica de São Paulo
1986/1987 15 Araucária Veículos
1987-1993 200 Alfa Metais

África do Sul

1973/1974 357 Durban
1989-1991 26 Verwoerdburg

Resumo por país

Brasil 21.733
África do Sul 383
TOTAL 22.116

Produção por modelo (Brasil):

Modelo - Unidades fabricadas:

GT Malzoni 35 a 50
GT (DKW) 135

GT-4R (VW) 4

Spyder (GT Conversível) 223
GT (1500) 423
GT/GTE 8.800
GTS 7.077
GTI 610
GTC 1.740

P-018 25
GTB S1 701
GTB S2 888




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Menções:

Vivência Própria

www.pumagtb.com.br

www.pumaclubdobrasil.com.br

www.clubedopuma.com.br

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Quantos cavalos tem um corcel?


Corcel com motor de 1 cavalo. Como não teve espaço embaixo do capô junto com o motor o cavalo do motor foi dentro do carro.

Cachorro é atropelado a 100 km/h e não morre!


Cachorro é atropelado, com o impacto quebrou a grade do carro e ficou preso sobre o para-choque. O Peugeot 207 estava a 100 km por hora e o motorista só parou 24 km depois do impacto quando notou que o animal estava enroscado.

Levou no veterinário e o cão só quebrou uma perna e passa bem. Isto é incrível e aconteceu na Itália.

Dica para tirar o cheiro de cigarro do carro


Carros com donos fumantes sofrem uma barbaridade pelo cheiro que fica empregnado nos bancos e muitos furinhos feitos por fagulhas que se desprendem do cigarro. O problema maior é quando o automóvel é vendido e o novo dono não é fumante.

Foto de carro caindo no mar


Olha a cara da dona, até ta fazendo pose para a foto. Carro? dane-se. E o mais incrível é que ela deve ter saido do carro voando, nem ta molhada.

Mulher trocando pneu do carro.



Trocar o pneu da picape não é tarefa para mulher, mas como ninguém se ofereceu para ajudar, o negócio foi por a mão na massa, pegar a chave de roda do porta-malas do carro, tirar os parafusos e trocar o pneu do automóvel. Repararam que roda linda.

domingo, 25 de julho de 2010

sábado, 24 de julho de 2010

Detran passa a emitir credencial para vagas exclusivas de estacionamento

A partir de segunda-feira (19), o Detran/PR passou a emitir a credencial de estacionamento para idosos e deficientes físicos (ou com dificuldades de locomoção), dos municípios que não possuem trânsito municipalizado ou não firmaram convênio. A medida foi adotada, após acordo entre essas cidades, para que os moradores que necessitam não fiquem sem a credencial.

O Detran irá emitir credencial de 168 municípios, seis na Região Metropolitana de Curitiba. Para quem mora em uma dessas cidades basta comparecer à unidade do Detran da região e apresentar carteira de habilitação ou documento de identidade com foto, CPF e comprovante de residência.

GRÁTIS – O documento terá validade de dois anos. O serviço não tem custo e a credencial estará disponível para retirada depois de 10 dias úteis. A coordenadora de habilitação do Detran, Maria Aparecida Farias, lembra que, no caso de idosos, é necessário ter 60 anos completo para solicitar o serviço. Já os portadores de deficiência física ou que possuem dificuldade de locomoção é necessário apresentar ainda, laudo médico atualizado, constando a deficiência ou dificuldade de locomoção – se o usuário não for condutor.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Placas curiosas de trânsito



Como fazer para importar um carro e impostos.


Qualquer pessoa física ou jurídica pode importar carro e só precisa cumprir com várias determinações da Receita Federal e pagar os impostos cobrados para ingresso do veículo no Brasil.Para importar o seu carro, primeiro procure a Receita Federal e arrume um despachante aduaneiro para fazer a liberação do carro no porto. O despachante pode ajudar dando instruções dos procedimentos legais corretos, evitando que você tenha problemans com a fiscalização.

Um passo muito importante é ter alguém no país de origem para que negocie o veículo e tenha garantia de que após o pagamento o carro será enviado para embarque, porque o pagamento nestes casos é antecipado. Outra forma de pagamento é que o banco recebe seu pagamento e informa o vendedor que foi pago, mas só libera depois da comprovação pelo BL (Conhecimento de embarque marítimo) que o bem foi embarcado.

Alguns dos modelos que poderão ser importados: Acura, Aston Martin, Audi, Bentley, Buick, Bugatti, BMW, Cadillac, Chevrolet, Chrysler, Citroen, Dodge, Ferrari, Ford, Honda, Hummer, Jaguar, Jeep, Lamborghini, Lexus, Mazda, Mercedes, Mitsubishi, Nissan, Opel, Peugeot, Porsche, Renault, Saab, Skoda, Toyota, Volvo, Volkswagen.

Existe um processo que deverá ser seguido:

Pedido de autorização da Receita federal
Emissão da fatura pelo vendedor que é a Pró-Forma e o envio para o brasil para que você apresente na Receita Federal
Receita federal emite um guia de importação
Pagamento do valor do carro em um banco autorizado
A Receita Federal emite um documento autorizando a importação e com este documento o vendedor emite a Nota Fiscal e manda para embarque no porto.
Principais despesas para liberar o carro no valor de 20 mil dólares (R$ 40.000,00) em porto brasileiro:

Honorários do despachante – R$ 1.000,00
Taxas portuárias – R$ 3.000,00
Imposto de Importação – 35% = R$ 14.000,00
IPI – 25% = R$ 10.000,00
ICMS – 18% = R$ 7.200,00
Pis, Cofins e outros – 12% = R$ 4.800,00
Pagamento do frete marítimo – R$ 6.000,00
Total geral das despesas: R$ R$ 46.000,00 = 115%
Estes cálculos são aproximados porque não tenho as porcentagens corretas dos impostos, mas pode contar que mesmo variando um pouco vai ficar entre 90 e 120% o valor do carro o valor das despesas.

RURAL

Rural 1959 (carro de coleção Fayzano)

Rural Willys 4×4
6 cilindros Willys
Cambio original em baixo

Rural Willys 4×4 1962 4.1álcool

Publicidade do carro rural em 1970. Propaganda éra focado na mulher e no conforto que a Ford-Willys trazia carregando até 8 passageiros. Considerada econômica, fazia 6 kms com um litro de gasolina.

A produção na Rural no Brasil começou em 1956 e foi até o ano de 1982. O modelo começa a ser feito no País com motor 2.6 de 6 cilindros, frente igual à do norte-americano e carroceria pintada de duas cores, tipo “saia-e-blusa”
Em 1959 a carroceria foi reestilizada e ganhou vidros inteiriços na frente e atrás, novas sinaleiras traseiras, além de pára-lamas dianteiros e frente redesenhada, que seria mantida até o final de sua produção no Brasil, em 1977
Em 1961 o modelo ganha versão picape. Opção 4×2 viria três anos depois
Em 1968 a Willys Overland do Brasil é adquirida pela Ford
Em 1969 a Ford-Willys anuncia 406 inovações no carro. Das principais, eixo traseiro de maior diâmetro, conhecido por “canela grossa”, e diferencial autobloqueante. Um ano depois o motor 2.6 daria lugar ao 3.0 que produz 132 cv brutos
Em 1972 nome do modelo muda de Rural Willys para Ford Rural e a versão 4×2 Luxo, com suspensão dianteira independente, deixa de ser produzida
E em 1975 com a crise do petróleo, neste ano a Rural ganhou motor Ford OHC 2300 de quatro cilindros, mais econômico, acoplado ao câmbio de quatro velocidades com relações de marchas mais curtas 1977 a SW deixa de ser feita. O jipe e a picape continuariam até 1982. (fonte:ruralwillys.tripod.com).

Urgente! Roubo de Carro .

Carreta Rodotrém subida pico jaraguá.

Estacionamento flutuante


Nossas ruas andam afundando, mas como não afundar com montes de galerias que o subsolo das cidades parecem grandes formigueiros com um emaranhado de túneis que são usados para tudo, tem esgotos, água, cabos de telefones, galerias fluviais e até o metrô que passem embaixo de nossos pés a 150 poQuando chove muito e tem infiltração de água, a terra começa a ceder e quando menos se espera, afundou bem no lugar que o seu carro estava estacionado.

Mais foto de automóveis envolvidos am acidentes estranhos no: mymilliways

Lei para carros deixados em estacionamentos


Sancionada a Lei 13.872 que responsabiliza os estacionamentos e empresas de manobristas pelos objetos de valor deixados neles durante o período em que permanecerem estacionados.

A referida lei é de extrema importância, já que essas empresas geralmente tentam se escusar de eventuais danos sofridos pelo proprietário do veiculo e sempre a alegação é de que a responsabilidade é do dono do carro, e ainda alertam, o Sr. não viu a plaquinha por todos os cantos que diz: “Não nos responsabilizamos por objetos deixados no interior dos veículos”.

Importante entretanto lembrar sempre de solicitar o comprovante de entrega do veiculo, aonde tenha os dados básicos do carro e do estacionamento.

sábado, 17 de julho de 2010

terça-feira, 13 de julho de 2010

Detran/PR investe mais de 29 milhões em sinalização urbana e viária

Em apresentação na Escola de Governo desta terça-feira (13), o diretor geral do Detran/PR, David Antonio Pancotti, divulgou o Programa de Sinalização Viária Urbana 2010, que prevê R$ 29,1 milhões em investimentos para 213 municípios do Paraná. A previsão é de que R$ 32 milhões sejam revertidos em sinalização urbana e viária, ainda neste ano. Cerca de 257 municípios contam com este benefício. De 2003 a 2010 foram aplicados R$ 45 milhões em obras desse tipo.

Pancotti destaca que este é o maior programa de sinalização urbana e viária do Brasil. “Somos o único departamento de trânsito do país que usa a receita recolhida com a cobrança de multas, em investimentos no trânsito”. O Código de Trânsito Brasileiro regulamenta que essa arrecadação deverá ser aplicada, com exclusividade, em Sinalização de Trânsito, Policiamento, Fiscalização e Educação de Trânsito.

Dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), revelam que em média acontecem 35 mil acidentes fatais, por ano, em todo o Brasil. Cerca de 40% dos leitos do SUS são ocupados por vítimas não fatais. Os gastos do governo com os acidentes de trânsito chegam a R$ 32 bilhões.

Para Pancotti, o investimento com a sinalização vai além da educação no trânsito. “Com este projeto asseguramos vidas. Com a sinalização urbana e viária garantimos 50% a 70% de redução nos acidentes de trânsito”, afirma.

domingo, 11 de julho de 2010

Perde a carteira de motorista provisória


A carteira de motorista provisória é uma espécie de licença monitorada em que o condutor de primeira viagem recebe e que fica em teste por um ano.Passado este tempo e se o motorista não cometer nenhuma infração de trânsito, ele recebe a carteira definitiva.

Multas que levam a perda da carteira provisória:

2 multas de grau médio ou leve – que valem 3 e 4 pontos
1 multa de grau grave ou gravíssima que valem 5 e 7 pontos
Quando o motorista perde a provisória, terá que refazer todos os exames do zero.

Podar pelo acostamento ou furar o sinal vermelho são multas gravíssimas e perde a carteira provisória no ato.

Buggy


Buggy modelo M-Way- 4 pessoas – Chassí Monobloco Motor 0Km
Comprimento 3.640 mm.
Largura 1.655 mm.
Altura 1.560 mm.
Bitola dianteira 1.555 mm.
Bitola traseira 1.720 mm.
Distância entre eixos 2.060 mm
Distância livre do solo 240 mm.
Diâmetro de curva 9.800 m.
Capacidade do tanque 40 litros.
Peso líquido 690 kg


Motor 1.6 VW a gasolina, cor a escolher, capota de verão, faróis de milha, rodas aro 15 e pneus esportivos, escapamento duplo.

Montando um motor de carro

Video da montagem de um motor de carro. Olha a quantidade de paças que são colocadas ou anexadas ao bloco do motor, como virabrequim, pistões, velas e parafuso então é o que mais tem para prender as peças.

terça-feira, 6 de julho de 2010

domingo, 4 de julho de 2010

Dr CARRO Dica luz de Óleo acendendo bomba óleo pescador entupido lubrifi...

Dr CARRO - Dica barulho traseira Uno Elba

Mercedes-Benz convoca proprietários do Sprinter no Brasil


Recall envolve modelos 311, 313 e 413, de 2009 a 2010.
Motivo é a verificação dos parafusos nos cintos de segurança.
A Mercedes-Benz do Brasil convocou nesta quinta-feira (1) os proprietários de veículos Sprinter fabricados entre setembro de 2009 e abril de 2010 para verificar os cintos de segurança. A empresa explica que o torque de aperto dos parafusos de fixação dos cintos dianteiros pode estar fora do padrão de especificação nos modelos abaixo.

Confira o número dos chassis dos veículos envolvidos:
Modelo: 311, 313 e 413 van, furgão e chassi
Data de fabricação: 24 de setembro de 2009 e 20 de abril de 2010
Chassis: (não sequenciais) 8AC903672AE023662 a 8AC903662AE029771

Caso o veículo esteja enquadrado, será agendada a fixação dos cintos de segurança do condutor e do passageiro dianteiro. Em caso de dúvidas, os proprietários podem contatar a Central de Atendimento ao Cliente Mercedes-Benz (0800 970 90 90) ou o site www.mercedes-benz.com.br.

No último dia 15, a Mercedes já havia convocado um recall do Sprinter, para carros fabricados entre julho e setembro de 2009, por desgaste excessivo do terminal do cabo do freio de estacionamento.

Modelos do Alfa Romeo


Alfa Romeo Guilea 2010

No último dia 24, a montadora italiana Alfa Romeo completou 100 anos de existência. Com o slogan “La Belleza Non Basta” (a beleza não basta), a empresa fundada em 1910 passou por altos e baixos.

lfa Romeo 24 HP de 1910
O primeiro veículo produzido pela Alfa Romeo foi o modelo 24 HP, nome que deriva da potência de seu motor. Com o passar dos anos e chegada de novas tecnologias, a empresa começou a montar carros mais potentes e, principalmente, luxuosos.

No entanto, a empresa teve sua produção paralisada com a chegada da Primeira e depois da Segunda Guerra Mundial. Depois de alcançar o sucesso na década de 60, a Alfa Romeo entrou em dificuldades financeiras nos anos 70 sendo privatizada pelo governo italiano. Em 1986 ela foi repassada para a FIAT. Hoje os modelos mais famosos da marca são o Alfa Romeo 147, o 159 e o modelo GT.

Último Dodge Viper produzido


Comprovando que paixão por carros não é só uma coisa exclusiva dos homens, a Dodge produziu o último modelo do Viper e ele foi entregue a colecionadora texana D’Ann Rauh que, junto com o marido, já possuem 40 unidades do modelo.Por ser o último modelo a ser produzido, ele, obviamente, possui algumas características diferentes dos outros modelos. O Viper de D’Ann tem a pintura dourada e decorada com faixas mais escuras. As rodas são de alumínio forjado pintadas de cinza-escuro.

A versão de 2008 do carro, que foi também a última, vinha com motor 8.4 V10 com 608 cavalos de potência, câmbio de seis marchas e atingia a velocidade máxima de 325 km/h. O motivo para o fim da produção foi as baixas vendas, que nunca ultrapassaram 2 mil unidades por ano.

Foto: divulgação

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Novo carro de polícia turbinado em Roma




Carro de polícia – Lamborghini Gallardo LP560-4 – chega a 327 km/h (Foto: Divulgação)Roma ganhou agilidade na segurança com este veículo que conta com sistema de câmera e GPS que calcula a velocidade do veículo da frente.

Acessórios novos para carros


Este acessório é a novidade da 13ª edição da Exposec, Feira Internacional de Segurança que aconteceu em São Paulo dia 27 e 28 de maio de 2010 que tem produtos relacionados com diversos setores e um deles é o automobilístico.

Uma novidade é um acessório para carro chamado de StarFinger que só aciona a chave do carro caso reconheça o rosto do motorista que está previamente cadastrado no sistema. É a biometria facial que reconheçe o condutor e libera a partida do carro, caso de não reconhecimento, o carro não vai sair do lugar.

Tuto sobre este aparelho e outros tipos alarmes para carros estão no Auto Esporte.com, como o sistema de reconhecimento da impressõess digitais do motorista.

Foto: Roseane Aguirra/G1

Lançamento do carro voador Transition




Um carro que vira avião foi aprovado para ser produzido pela Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos. Agora, ele se enquadra na categoria de aeronave esportiva leve. Ou seja, para conseguir licença para pilotá-la só é preciso o curso de 20 horas de voo.
O Transition, como é conhecido o carro/aeronave, tem capacidade para duas pessoas, tração nas rodas dianteiras, propulsor para voo e autonomia de voo de mais de 700 km.

A velocidade máxima é de 185 km/h e a transformação de carro para avião dura 30 segundos, de acordo com a fabricante, a Terrafugia. Com as asas dobradas o carro pode ser guardado em uma garagem comum. Com preço estimado em US$ 200 mil, o veículo já possui 70 encomendas.

No entanto, as encomendas só serão entregues no final de 2011. Veja mais fotos e especificações do carro voador no Terrafugia.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Entenda como funciona o turbo do motor de um carro


O objetivo do turbocompressor é oferecer mais potência sem aumentar o tamanho do motor. Isto é conseguido por meio de um melhor rendimento volumétrico, ou seja, o sistema consegue colocar mais ar dentro dos cilindros.



O turbocompressor é formado por dois rotores que trabalham dentro de câmaras projetadas (caracóis). Interligados por um eixo, funcionam de maneira solidária, ou seja, eles giram na mesma velocidade. Para entender melhor o funcionamento de um turbocompressor, podemos dividi-lo em duas partes: a parte quente e a parte fria. Um destes rotores, o da parte quente, é ligado à saída do escapamento, enquanto o outro, chamado de compressor (parte fria), faz parte do sistema de admissão de ar.

O escapamento de um motor de combustão interna é uma incrível fonte de energia mecânica e calórica, graças à alta velocidade e temperatura com que os gases já queimados são expelidos. É a energia cinética destes gases que irão impulsionar o rotor do turbo (e, consequentemente, o compressor da parte fria, já que eles estão interligados por um eixo). Usando a energia do escapamento na parte quente, a parte fria do turbocompressor (que gira na mesma velocidade) admite ar atmosférico, do filtro de ar, e o comprime para dentro dos cilindros. Em vez de contar apenas com a pressão atmosférica, o motor turbocomprimido se vale do ar pressionado para dentro dos cilindros, gerando mais potência e mais torque.



Para aumentar ainda mais o rendimento volumétrico, alguns motores também são equipados com o intercooler, equipamento que resfria e diminui o volume do ar já pressionado pelo turbocompressor. Com isso, entra ainda mais ar no motor, o que proporciona uma explosão mais forte dentro.
Fonte G1

Tire-dúvidas sobre a substituição das rodas do carro

Instalação errada desgasta componentes da suspensão e pneus.
Limpar porcas e parafusos é importante antes do aperto das rodas.
Sem sombra de dúvidas alguns acessórios valorizam o automóvel. Outros, não chegam a acrescentar uma valorização financeira, mas sim uma melhoria no visual, algo que dá o toque final em um belo carro. E nesse aspecto as rodas fazem toda a diferença. Porém, o mais comum é o motorista fazer a substituição do modelo original por outro no mercado paralelo, geralmente mais “sofisticado”, ou apenas mais bonito.



Acontece que nem sempre o mercado oferece o produto adequado ao seu veículo, por isso entender um pouco mais sobre esse equipamento é importante antes de fazer qualquer alteração, mesmo que seja a troca de uma versão simples, feita de ferro, por exemplo, por um modelo de liga leve da mesma linha do seu veículo.



A primeira parte a ser analisada é a furação da roda, ou seja, a quantidade de porcas ou parafusos que são necessários para fixar a roda. Ela pode ter quatro, cinco, seis furos ou outra especificação conforme a aplicação. Tecnicamente isso é chamado por PCD, em outras palavras, a distância entre os furos de fixação e a quantidade deles que a roda possui. Para dar um exemplo dessa medida, cada marca conta com um valor de referência diferente, assim sendo a roda de um Volkswagen não cabe em um Ford.



Na seqüência da análise vem o off set, que nada mais é do que a distância entre a posição em que fica a base da roda, que faz o assentamento dela, comparada ao meio do aro. Essa informação é importante, pois a instalação de uma roda com o off set adequado mantém a boa dirigibilidade, além de evitar desgaste prematuro dos componentes da suspensão e dos pneus.
O off set com valor negativo indica que a superfície de assentamento da roda está mais próxima do lado interno da roda, em outras palavras, a parte externa da roda tende a avançar aos pára-lamas e o aro externo da roda fica mais aparente. Antigamente era comum esse tipo de roda ser chamado por tala larga, que denominava os carros esportivos das décadas de 1970 e 1980. Esse tipo de off set também é muito utilizado nas camionetes.



Já o off set positivo significa que a base da roda está mais próximo ao lado externo. Assim, o lado externo do aro não passa o pára-lama e o aro fica com aparência de fino. Esse modelo é mais utilizado em veículos de passeio. De qualquer forma todo tipo de roda conta um valor de off set, mesmo que esse valor seja zero.

Um detalhe faz muitos motoristas cometerem erros quando o assunto é roda. Trata-se do parafuso, ou porca. Eles podem ser de dois tipos. Um é o modelo cônico, que apresenta o assentamento similar a um funil. O outro é o esférico, que apresenta o assentamento similar a uma circunferência. Desse modo, cada especificação é para uma aplicação distinta, assim sendo nunca tente colocar um parafuso ou porca com assentamento cônico no furo com assentamento esférico, ou a situação oposta, pois eles não são compatíveis. Lembre-se de limpar e inspecionar as roscas das porcas e parafusos antes de fazer o aperto das rodas.



As roscas devem estar livres de corrosão ou rebarbas e em caso de corrosão ou espanamento é de extrema importância fazer a substituição imediatamente. Nunca force o aperto de parafuso e no momento de fazer o aperto, faça conforme as instruções do manual do proprietário do carro, que indica a maneira mais adequada e segura de fazer esse serviço. Uma boa dica é segurar a roda enquanto os parafusos são apertados. Evite deixar a roda apoiada apenas sobre um parafuso enquanto se faz a colocação dos demais. Para sua segurança, o aperto dos parafusos ou porcas deve ser em forma de cruz ou em seqüência de estrela.Pode parecer uma informação sem fundamento, mas a ordem correta de aperto garante a tranqüilidade dos ocupantes.



Além disso é imprescindível fazer uma verificação alguns quilômetros após o aperto a fim de observar se não ocorreu algum afrouxamento. É importante também não utilizar graxa ou lubrificante nas porcas e parafusos, uma vez que o uso dessas substâncias pode fazer com que elas se soltem com a vibração do veículo. Nunca deixe um parafuso ou porca a menos que o especificado, é um risco tremendo.

Rodas de liga leve



Se a ideia é colocar um modelo de liga leve, veja algumas das principais vantagens em relação às rodas de aço. A primeira é o peso reduzido, o que se converte em menos consumo de combustível. Com o peso inferior ocorre menor desgaste dos componentes da suspensão e também do sistema de freios. Outra vantagem é a absorção de impactos. Entretanto, independente da roda, a ausência de manutenção, ou o emprego de certos produtos químicos e materiais corrosivos podem danificar a superfície ou tornar o acabamento opaco, algo desagradável visualmente.



Alguns cuidados a serem tomados pelos motoristas para manter as rodas do automóvel sempre em ordem são o balanceamento e alinhamento de suspensão. O balanceamento deve ser realizado sempre que se perceber alguma trepidação no volante ou dentro dos limites de quilometragem estabelecido pelo fabricante do veículo. Rodas corretamente balanceadas ajudam a minimizar o desgaste desigual e estender a vida útil dos pneus. Quando as rodas são balanceadas, normalmente a cada 10.000 quilômetros, são colocadas pequenas peças de chumbo nas rodas para deixar seu peso uniforme. Os pneus e as rodas devem ser balanceados quando for feito rodízio de pneus ou então após a colocação de pneus novos.



Vale ressaltar que antes de substituir as rodas é importante pensar no conjunto formado por roda e pneu. Desse modo é bom ficar atento ao índice de carga, que não deve ser inferior ao modelo original. O limite para suportar velocidade também não deve ser desprezado.



Contudo ainda assim é possível trocar o conjunto de roda e pneu, mas o diâmetro externo deve ser mantido ou no máximo sofrer variação de até 3%, tanto para mais ou para menos. Em outras palavras, se for alterar a roda por um modelo de aro maior, deve-se fazer uma redução na altura do pneu. Uma boa regra utilizada é a seguinte: para aumentar uma polegada do aro deve-se reduzir 10 milímetros na altura do flanco e aumentar 10 milímetros na largura da seção. Por exemplo, um pneu com medidas de 175/70 R13 equivale a um modelo com medidas de 185/60 R14. Duplicando a regra um pneu 175/70 R13, pode ser equivalente a um 195/50 R15.

FONTE: G1